Coletânea prioriza gravações da Martinha lançadas em singles e em projetos especiais
Martha Vieira Figueiredo Cunha ou simplesmente Martinha, como todos a conhecem, faz aniversário nesta quinta-feira, 30 de junho. Decidi homenageá-la com esta postagem que reúne canções lançadas em singles, projetos especiais e participações em discos de amigos. Um dos destaques é “Se ela voltar”, gravada em dueto com Wanderley Cardoso, que a convidou em 2005 para o show no qual comemora 40 anos de carreira. A apresentação da cantora só está presente em DVD, e portanto é inédita em CD. Martinha, apesar do grande sucesso na Jovem Guarda, teve mais êxito nos países de língua espanhola do que no Brasil, tanto que no início dos anos 70 morou e gravou discos na Espanha.
A artista, autora de “Eu daria a minha vida”, sua primeira composição aos 18 anos, teve inúmeros sucessos ao longo da carreira, apesar de afastada dos estúdios. Começou a carreira em 1967 pelas mãos de Roberto Carlos, que ficou impressionado com o talento e com sua voz diferenciada. Por isso, a sua primeira gravação, intitulada “Barra limpa”, é uma homenagem ao rei. Inúmeros artistas, como o próprio Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Fafá de Belém, Leandro & Leonardo, Chitãozinho & Xororó, Zezé Di Camargo & Luciano, entre outros, já incluíram suas músicas no respectivo repertório. Ela mesma admite que é mais compositora do que cantora. Martinha continua na ativa e sua mais recente apresentação foi no espetáculo “Emoções Sertanejas”, no qual interpreta “Alô”, faixa que encerra esta coletânea. Confira a lista completa:
01. 1975 - Deixe-me chorar
02. 1978 - Eu quero a América do Sul
03. 1985 - Agora, não
04. 1982 - Cama vazia
05. 1972 - Maria Madalena (com Agnaldo Rayol)
06. 1972 - Minha vida
07. 1995 - Nossa canção
08. 1995 - Última canção
09. 1985 - Quatro paredes
10. 1972 - Homem, vida e morte
11. 1973 – Ironia
12. 1973 – Fantasia
13. 1978 – Ele
14. 1986 - Não conte a ninguém (com César Augusto)
15. 1986 – Aqui (com Luiz Geraldo)
16. 2000 – Coimbra
17. 2000 - Jogo de damas
18. 1982 - Eu quero ser uma mulher
19. 1996 - pout-pourri (ao vivo)
20. 1996 - Aqui (com Sylvinha Araújo)
21. 2005 - Se ela voltar (Com Wanderley Cardoso)
22. 2010 - Alô
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quinta-feira, 30 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Eliana Pittman - Single espanhol (1976)
Canções estão incluídas na trilha sonora do filme espanhol "La menor", de Pedro Maso
Eis um single muito legal da Eliana Pittman, gravado em 1976 e lançado no mercado espanhol em 1977. As duas canções, conforme revela a contracapa do disco de 45 RPM, são da trilha sonora do filme “La menor” (“A menor”), de Pedro Maso. A cantora, pelo que constatei, foi uma das estrelas desse filme espanhol, e atuou também na produção norte-americana “Capitães de areia”.
A cantora e atriz - que em 2010 participou da novela global “Tempos Modernos” - iniciou sua carreira em 1961 ao lado do saxofonista norte-americano Booker Pittman, seu padrasto, mas não demorou muito para seguir carreira solo. Fez shows no Brasil e no exterior, sendo que na década de 1970 emplacou vários sucessos, como “Das 200 para lá”, “Vou pular neste carnaval” e “Mistura de carimbó”, entre outras. Chegou até a receber o título de "Rainha do Carimbó". Ao longo de sua carreira, gravou mais de vinte discos, muitos deles lançados em diversos países, e ganhou variados prêmios. Confira:
Lado 1 – No todo esta perdido (Nem tudo está perdido)
(Edson – Aloísio – versão esp. Gabino Correa)
Lado 2 – Mistura de carimbó nº 1
a) Sinhá pureza (Pinduca – vers. Esp. Pepe Ávila)
b) Carimbo no mato (adapt. Eliana Pittman – vers. esp. Pepe Ávila)
Baixe aqui
Eis um single muito legal da Eliana Pittman, gravado em 1976 e lançado no mercado espanhol em 1977. As duas canções, conforme revela a contracapa do disco de 45 RPM, são da trilha sonora do filme “La menor” (“A menor”), de Pedro Maso. A cantora, pelo que constatei, foi uma das estrelas desse filme espanhol, e atuou também na produção norte-americana “Capitães de areia”.
A cantora e atriz - que em 2010 participou da novela global “Tempos Modernos” - iniciou sua carreira em 1961 ao lado do saxofonista norte-americano Booker Pittman, seu padrasto, mas não demorou muito para seguir carreira solo. Fez shows no Brasil e no exterior, sendo que na década de 1970 emplacou vários sucessos, como “Das 200 para lá”, “Vou pular neste carnaval” e “Mistura de carimbó”, entre outras. Chegou até a receber o título de "Rainha do Carimbó". Ao longo de sua carreira, gravou mais de vinte discos, muitos deles lançados em diversos países, e ganhou variados prêmios. Confira:
Lado 1 – No todo esta perdido (Nem tudo está perdido)
(Edson – Aloísio – versão esp. Gabino Correa)
Lado 2 – Mistura de carimbó nº 1
a) Sinhá pureza (Pinduca – vers. Esp. Pepe Ávila)
b) Carimbo no mato (adapt. Eliana Pittman – vers. esp. Pepe Ávila)
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segunda-feira, 27 de junho de 2011
Eduardo Dusek: Duetos
Além de duetos, a coletânea contempla ouvinte com material inédito em vinil ou CD
As informações relativas a Eduardo Dusek estão na postagem anterior. Como disse, as faixas fazem parte de um “pacote musical” fornecido pelo amigo Tito, do blog Suco de Sulcos. Quero esclarecer que o título “Duetos” para esta coletânea é, digamos assim, uma forçada de barra da minha parte, pois mais da metade do repertório é de performance individual. Mas essa foi a alternativa que encontrei para não desperdiçar o excelente material que o Tito mandou. As oito primeiras faixas foram efetivamente lançadas em vinil ou CD, sendo que as 12 restantes são inéditas em disco, pois foram extraídas de apresentações do cantor e compositor na TV. É ou não é uma maravilha?
Confira a lista:
01. Análise Descontraída (com Erasmo Carlos)
02. Cobra Venenosa (com Leo Jaime)
03. Realce (com Sandra Sá)
04. Cochichando (com Zezé Gonzaga)
05. Fala Baixinho (com Zezé Gonzaga)
06. Esfinge (com Leandro Braga)
07. Sabiá (com Leandro Braga)
08. Imaginem (com Toquinho)
09. Singapura (com Cida Moreira)
10. Castelo dos Horrores (com Zé do Caixão)
BÔNUS
11. As Pastorinhas
12. Cantores do Rádio
13. Todo Mundo Nu
14. Ô Pitanguy
15. Tapa na Pantera
16. Chiquita Bacana + Pirata da perna de pau + Vai com Jeito
17. A Índia e o Traficante
18. Waldirene, a Paranormal
19. O Homem Que Matava Marajás
20. Brega & Chique
As informações relativas a Eduardo Dusek estão na postagem anterior. Como disse, as faixas fazem parte de um “pacote musical” fornecido pelo amigo Tito, do blog Suco de Sulcos. Quero esclarecer que o título “Duetos” para esta coletânea é, digamos assim, uma forçada de barra da minha parte, pois mais da metade do repertório é de performance individual. Mas essa foi a alternativa que encontrei para não desperdiçar o excelente material que o Tito mandou. As oito primeiras faixas foram efetivamente lançadas em vinil ou CD, sendo que as 12 restantes são inéditas em disco, pois foram extraídas de apresentações do cantor e compositor na TV. É ou não é uma maravilha?
Confira a lista:
01. Análise Descontraída (com Erasmo Carlos)
02. Cobra Venenosa (com Leo Jaime)
03. Realce (com Sandra Sá)
04. Cochichando (com Zezé Gonzaga)
05. Fala Baixinho (com Zezé Gonzaga)
06. Esfinge (com Leandro Braga)
07. Sabiá (com Leandro Braga)
08. Imaginem (com Toquinho)
09. Singapura (com Cida Moreira)
10. Castelo dos Horrores (com Zé do Caixão)
BÔNUS
11. As Pastorinhas
12. Cantores do Rádio
13. Todo Mundo Nu
14. Ô Pitanguy
15. Tapa na Pantera
16. Chiquita Bacana + Pirata da perna de pau + Vai com Jeito
17. A Índia e o Traficante
18. Waldirene, a Paranormal
19. O Homem Que Matava Marajás
20. Brega & Chique
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Eduardo Dusek: Singles & Raridades
Composições de Eduardo Dusek aliam sátira e bom humor em letras bem estruturadas
Nada como começar a semana com alegria e bom humor, valores presentes na arte do talentoso Eduardo Dusek. A postagem é mais uma contribuição do nosso amigo Tito, lá do blog Suco de Sulcos, especializado em coletâneas internacionais de blues, rock 50’s e 60’s, country-rock e muito folk, a quem agradeço muito. Ele me enviou material para dois CDs. São faixas que não constam em nenhum LP ou CD do Dusek. Neste primeiro CD estão gravações lançadas em compactos, projetos especiais e participações especiais.
Eduardo Dusek, nascido no primeiro dia do ano, começou a carreira artística como pianista de peças de teatro aos quinze anos, quando estudava na Escola Nacional de Música. Mais tarde passou a compor suas próprias canções e a partir de 1978 já tinha músicas gravadas por nomes de peso da MPB, como As Frenéticas (o samba "Vesúvio"), Ney Matogrosso (o fox "Seu tipo") e Maria Alcina (o frevo "Folia no Matagal", dois anos depois regravada por Ney Matogrosso) - todas em parceria com Luís Carlos Góis.
Em 1980, participou do festival MPB Shell da Rede Globo cantando apenas de cueca a debochada canção "Nostradamus", que não se classificou mas ficou conhecida pelo público. Por essa época gravou o primeiro LP, "Olhar Brasileiro". Mas o estouro sucesso viria em 1982, quando flertou com o ainda incipiente pop-rock, no LP "Cantando no Banheiro!, com "Barrados no Baile" (com Luís Carlos Góis), "Cabelos Negros" (Com Luiz Antonio de Cássio) e "Rock da Cachorra" (Léo Jaime).
Dois anos depois, notabilizou-se com o LP "Brega-chique", cuja faixa-título, mais conhecida como "Doméstica", fazia uma sátira social, bem no clima do teatro besteirol da época. Em 1986, lançou "Dusek na sua", com "Aventura" e com "Eu Velejava em Você", e três anos depois voltou à cena com o musical "Loja de Horrores". Nos anos 90, afastado da função de cantor, interpretou a personagem do Capitão-Mor Gonçalo na novela "Xica da Silva", da extinta Rede Manchete. Atuou como diretor de espetáculos e, no fim da década, voltou a apresentar alguns trabalhos como humorista e cantor, um deles sobre Carmen Miranda, de quem recebeu muita influência, principalmente por incluir marchinhas no repertório. Confira a lista:
01. Piccadilly Rock
02. Castigo
03. O Feio
04. Índio e Cowboy
05. 1 + 1 é Bom Demais
06. Tá-Hi
07. Alô Alô Brasil
08. Tamanho Não é Documento
09. Bárbara
10. É Proibido Afinar o Piano
11. Gula
12. O Que é Que Eu Dou
13. Caluda, Tamborins
14. Mulata Assanhada
15. Happy Hour
16. Velho Bode
17. Primavera Nos Dentes
18. Amor E Bombas
19. Quem Dá Mais
20. Que Rei Sou Eu
21. Sou Eu
22. Nem Tanto Tempo Assim
23. Trocando em miúdos
Nada como começar a semana com alegria e bom humor, valores presentes na arte do talentoso Eduardo Dusek. A postagem é mais uma contribuição do nosso amigo Tito, lá do blog Suco de Sulcos, especializado em coletâneas internacionais de blues, rock 50’s e 60’s, country-rock e muito folk, a quem agradeço muito. Ele me enviou material para dois CDs. São faixas que não constam em nenhum LP ou CD do Dusek. Neste primeiro CD estão gravações lançadas em compactos, projetos especiais e participações especiais.
Eduardo Dusek, nascido no primeiro dia do ano, começou a carreira artística como pianista de peças de teatro aos quinze anos, quando estudava na Escola Nacional de Música. Mais tarde passou a compor suas próprias canções e a partir de 1978 já tinha músicas gravadas por nomes de peso da MPB, como As Frenéticas (o samba "Vesúvio"), Ney Matogrosso (o fox "Seu tipo") e Maria Alcina (o frevo "Folia no Matagal", dois anos depois regravada por Ney Matogrosso) - todas em parceria com Luís Carlos Góis.
Em 1980, participou do festival MPB Shell da Rede Globo cantando apenas de cueca a debochada canção "Nostradamus", que não se classificou mas ficou conhecida pelo público. Por essa época gravou o primeiro LP, "Olhar Brasileiro". Mas o estouro sucesso viria em 1982, quando flertou com o ainda incipiente pop-rock, no LP "Cantando no Banheiro!, com "Barrados no Baile" (com Luís Carlos Góis), "Cabelos Negros" (Com Luiz Antonio de Cássio) e "Rock da Cachorra" (Léo Jaime).
Dois anos depois, notabilizou-se com o LP "Brega-chique", cuja faixa-título, mais conhecida como "Doméstica", fazia uma sátira social, bem no clima do teatro besteirol da época. Em 1986, lançou "Dusek na sua", com "Aventura" e com "Eu Velejava em Você", e três anos depois voltou à cena com o musical "Loja de Horrores". Nos anos 90, afastado da função de cantor, interpretou a personagem do Capitão-Mor Gonçalo na novela "Xica da Silva", da extinta Rede Manchete. Atuou como diretor de espetáculos e, no fim da década, voltou a apresentar alguns trabalhos como humorista e cantor, um deles sobre Carmen Miranda, de quem recebeu muita influência, principalmente por incluir marchinhas no repertório. Confira a lista:
01. Piccadilly Rock
02. Castigo
03. O Feio
04. Índio e Cowboy
05. 1 + 1 é Bom Demais
06. Tá-Hi
07. Alô Alô Brasil
08. Tamanho Não é Documento
09. Bárbara
10. É Proibido Afinar o Piano
11. Gula
12. O Que é Que Eu Dou
13. Caluda, Tamborins
14. Mulata Assanhada
15. Happy Hour
16. Velho Bode
17. Primavera Nos Dentes
18. Amor E Bombas
19. Quem Dá Mais
20. Que Rei Sou Eu
21. Sou Eu
22. Nem Tanto Tempo Assim
23. Trocando em miúdos
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domingo, 26 de junho de 2011
Fábio Jr - Single espanhol (1985)
Single traz um dos maiores sucessos do Fábio Junior nos paises de lingua espanhola
Sabe aquele disco que a gente compra e quando vai ouvir constata que foi enganado? Este disco do Fábio Jr, fabricado na Espanha em 1985, é um exemplo do que estou falando. Eu sempre gostei de ouvir canções do mesmo artista em outros idiomas. Não é por acaso que já postei no blog três coletâneas de músicas da Jovem Guarda em castelhano.
Quando vi este single à venda no Ebay, eu o comprei na certeza de que o disco traria duas músicas – “Que no se acabe el mundo” e “Razoavelmente sensível” – conforme assinala a contracapa. Para o meu espanto, o disco é promocional e só traz o Lado 1, sendo que o 2 é literalmente liso, impossível de se executado, conforme mostram os dois selos que se encontram na pasta.
É claro que, para os colecionadores e fãs do cantor, o disco se transforma em peça rara, e talvez por isso tenha até um preço mais elevado no mercado negro. Assim, para atender ao pedido de uma amiga, fã do cantor que pediu para não ser identificada, estou postando o single completo, com as duas faixas, pois consegui extrair a música do Lado 2 do LP lançado no Brasil. Confira:
Lado 1 – Que no se acabe el mundo
Lado 2 – Razoavelmente sensível
Sabe aquele disco que a gente compra e quando vai ouvir constata que foi enganado? Este disco do Fábio Jr, fabricado na Espanha em 1985, é um exemplo do que estou falando. Eu sempre gostei de ouvir canções do mesmo artista em outros idiomas. Não é por acaso que já postei no blog três coletâneas de músicas da Jovem Guarda em castelhano.
Quando vi este single à venda no Ebay, eu o comprei na certeza de que o disco traria duas músicas – “Que no se acabe el mundo” e “Razoavelmente sensível” – conforme assinala a contracapa. Para o meu espanto, o disco é promocional e só traz o Lado 1, sendo que o 2 é literalmente liso, impossível de se executado, conforme mostram os dois selos que se encontram na pasta.
É claro que, para os colecionadores e fãs do cantor, o disco se transforma em peça rara, e talvez por isso tenha até um preço mais elevado no mercado negro. Assim, para atender ao pedido de uma amiga, fã do cantor que pediu para não ser identificada, estou postando o single completo, com as duas faixas, pois consegui extrair a música do Lado 2 do LP lançado no Brasil. Confira:
Lado 1 – Que no se acabe el mundo
Lado 2 – Razoavelmente sensível
sábado, 25 de junho de 2011
Sylvinha Araújo: Duetos
Sylvinha também fez sucesso no mercado publicitário com centenas de jingles gravados
A postagem neste sábado, 25 de junho, é um tributo à memória da cantora Sylvinha Araújo, falecida há exatos três anos. Como expliquei na postagem anterior, o plano para homenageá-la seria reunir as canções que não constam em nenhum LP ou CD da cantora. No entanto, as faixas disponíveis superaram a capacidade de um CD, e achei melhor separá-las em dois discos, um com singles e raridades, e outro de duetos.
Destacam-se nesta coletânea os duetos que Sylvinha faz com Moacyr Franco, Cláudya, Dominguinhos, Daniel, bispo Marcelo Crivella e padre Antonio Maria. São faixas do disco “Suave é a noite”, no qual a cantora celebra 35 anos de carreira. O eterno marido, Eduardo Araújo – que considero um dos três maiores roqueiros do Brasil, ao lado de Raul Seixas e Erasmo Carlos – não poderia faltar e está presente no Medley Rock’n’Roll, gravado com Peruzzi e sua banda jovem. São quase 10 minutos de puro rock, dos quais foram extraídas e editadas duas faixas – “Jambalaya” e “Vou botar pra quebrar” - para a seleção “Singles e Raridades” da cantora. A faixa “Pensando nela”, com Dom Beto, também não é oficial. Foi extraída e editada de uma participação da Sylvinha no programa “Balancê”, em 20 de novembro de 1981, no Sistema Globo de Rádio. Finalmente, as três faixas bônus são as participações da cantora durante o show comemorativo aos 30 anos da Jovem Guarda. Confira a lista completa:
01. Te quero ouro (com Dominguinhos)
02. Prometo te amar para sempre (com Daniel)
03. Para sempre te amarei (com Padre Zezinho)
04. Suave é a noite (com Moacyr Franco)
05. Diz pra mim (com Cláudya)
06. A luz do Senhor (com Bispo Marcelo Crivela e Padre Antonio Maria)
07. Você é um perigo (com Meia Soquete)
08. Medley Rock’n’Roll (com Eduardo Araújo e Peruzzi e sua Banda Jovem)
09. Pensando nela (com Dom Beto)
10. Eu já nem sei (com grupo Raça Negra)
11. Aqui (com Martinha)
12. How can I go on (com Zezé Di Camargo & Luciano)
13. Pout-pourri de músicas natalinas (com Quarteto 4 x 4)
BÔNUS
14. Custe o que custar
15. Splish splash
16. Estúpido cupido & Banho de lua
Baixe aqui
A postagem neste sábado, 25 de junho, é um tributo à memória da cantora Sylvinha Araújo, falecida há exatos três anos. Como expliquei na postagem anterior, o plano para homenageá-la seria reunir as canções que não constam em nenhum LP ou CD da cantora. No entanto, as faixas disponíveis superaram a capacidade de um CD, e achei melhor separá-las em dois discos, um com singles e raridades, e outro de duetos.
Destacam-se nesta coletânea os duetos que Sylvinha faz com Moacyr Franco, Cláudya, Dominguinhos, Daniel, bispo Marcelo Crivella e padre Antonio Maria. São faixas do disco “Suave é a noite”, no qual a cantora celebra 35 anos de carreira. O eterno marido, Eduardo Araújo – que considero um dos três maiores roqueiros do Brasil, ao lado de Raul Seixas e Erasmo Carlos – não poderia faltar e está presente no Medley Rock’n’Roll, gravado com Peruzzi e sua banda jovem. São quase 10 minutos de puro rock, dos quais foram extraídas e editadas duas faixas – “Jambalaya” e “Vou botar pra quebrar” - para a seleção “Singles e Raridades” da cantora. A faixa “Pensando nela”, com Dom Beto, também não é oficial. Foi extraída e editada de uma participação da Sylvinha no programa “Balancê”, em 20 de novembro de 1981, no Sistema Globo de Rádio. Finalmente, as três faixas bônus são as participações da cantora durante o show comemorativo aos 30 anos da Jovem Guarda. Confira a lista completa:
01. Te quero ouro (com Dominguinhos)
02. Prometo te amar para sempre (com Daniel)
03. Para sempre te amarei (com Padre Zezinho)
04. Suave é a noite (com Moacyr Franco)
05. Diz pra mim (com Cláudya)
06. A luz do Senhor (com Bispo Marcelo Crivela e Padre Antonio Maria)
07. Você é um perigo (com Meia Soquete)
08. Medley Rock’n’Roll (com Eduardo Araújo e Peruzzi e sua Banda Jovem)
09. Pensando nela (com Dom Beto)
10. Eu já nem sei (com grupo Raça Negra)
11. Aqui (com Martinha)
12. How can I go on (com Zezé Di Camargo & Luciano)
13. Pout-pourri de músicas natalinas (com Quarteto 4 x 4)
BÔNUS
14. Custe o que custar
15. Splish splash
16. Estúpido cupido & Banho de lua
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Sylvinha Araújo: Singles & Raridades
Coletânea privilegia gravações lançadas em compactos e projetos especiais da cantora
Há exatos três anos, o Brasil foi surpreendido pela triste notícia sobre o falecimento da cantora Sylvinha Araújo, aos 56 anos, em decorrência de um câncer de mama, doença com a qual convivia desde 1996. Lembrei-me da data - coincidentemente a mesma da morte de Michael Jackson em 2009 - e achei que deveria homenageá-la com esta postagem. A ideia seria reunir as canções que não constam em nenhum LP ou CD da cantora. No entanto, as faixas disponíveis superaram a capacidade de um CD, e achei melhor separá-las em dois discos, um com singles e raridades, e outro de duetos.
Um dos destaques nesta coletânea é a faixa de abertura do disco. Jambalaya, na verdade, foi gravada no pout-pourri que a cantora fez em 1967 com Eduardo Araújo no LP de Peruzzi e sua Banda Jovem. Tomei a liberdade de editar e transformá-la numa única gravação. Acho que o resultado ficou interessante. A música seguinte “Vou botar pra quebrar” também foi extraída deste mesmo pout-pourri. Outro destaque é “Deus Noel”, inédita em disco, composta por Erasmo Carlos e Raul Monteiro, que Sylvinha Araújo gravou e disponibilizou para download em seu site.
Sylvinha foi uma das principais artistas da Jovem Guarda, ao lado de Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléa, Martinha, Ronnie Von, Renato e seus Blue Caps, Golden Boys, Os Incríveis e outros, como o próprio marido, Eduardo Araújo, um dos pioneiros do rock brasileiro. Iniciou a carreira ainda adolescente, aos 15 anos, quando gravou o seu primeiro disco, o compacto simples pela Odeon com as músicas "Vou botar pra quebrar" e "Feitiço de broto", ambas de Carlos Imperial. Foi, porém, com "Minha primeira desilusão" lançada em 1968 que a cantora atingiu as primeiras colocações nas paradas de sucesso, permanecendo entre as mais vendidas por aproximadamente dois anos.
A cantora nasceu em Mariana (MG) e tinha dois filhos, Eduardo e Mônica. Além do sucesso como cantora, a artista também obteve êxito como intérprete de jingles a partir de 1978, contabilizando mais de 2 mil gravações ao longo de 20 anos. Chegou, nesse período, a participar do conjunto vocal "4 x 4", grupo criado por Edgard Gianullo, que contava ainda com Ângela Márcia e Faud Salomão, todos cantores de jingles. Além dos clássicos da música brasileira e internacional, o quarteto gravou incontáveis jingles, para campanhas como Credicard, Fermento Royal, Gelatina Royal, dentre vários outros.
Em parceria com o marido, abriu a gravadora "Number One" e lançou mais dois CDs – “Kinema” e "Suave é a Noite" – sendo que neste último comemora 35 anos de carreira, com participações especiais de Moacyr Franco, Dominguinhos, Claudya, Daniel e Zezé Di Camargo e Luciano. "Quis esse disco porque nunca perdi a esperança de voltar para os palcos e gravar uma coisa minha. Agora sou dona do meu produto, faço o que quero e estou feliz", disse Sylvinha na época, após deixar de lado a carreira no mercado publicitário. Desde 1996, a artista vinha lutando contra um câncer de mama e, mesmo enferma, continuava cantando. Antes de ser internada, no dia 04 de junho de 2008, Sylvinha estava envolvida na divulgação do DVD e do CD, gravados com o marido, em que celebra os 40 anos da Jovem Guarda. Uma cantora talentosa e afinada que, com certeza, deixou saudades. Confira a lista:
01. 1967 - Jambalaya (On the bayou)
02. 1967 - Vou botar pra quebrar
03. 1967 - Bazaar Charleston
04. 1969 - Você é de morte - com Eduardo Araújo
05. 1970 - Canto de reis - com Eduardo Araújo
06. 1995 - Splish Splash
07. 1995 - Banho de lua
08. 2005 - Datemi un martello (If had a hammer)
09. 1969 - Dudu da nenem, Nenem do dudu - com Eduardo Araújo
10. 2006 - Deus Noel (inédita)
11. 2008 - Blackbird (última gravação)
12. 1991 - Biquini de bolinha amarelinha
13. 1970 - Um tipo especial de amor (I'm Gonna Get Married) - com Eduardo Araújo
14. 1975 - Formula 1 de viver
15. 1975 - Meu problema por um sorriso
16. 1975 - Baby (Ask me)
17. 1975 - Homem contra homem
18. 1977 - Algo de novo no ar
19. 1977 - Mesmo em pensamento
20. 1977 - O irreal é você
21. 1977 - Sentindo as flores respirarem
22. 1978 - Noites vazias
23. 1978 - Mãe terra
24. 1973 - Você está aqui
25. 1973 - Baião
Há exatos três anos, o Brasil foi surpreendido pela triste notícia sobre o falecimento da cantora Sylvinha Araújo, aos 56 anos, em decorrência de um câncer de mama, doença com a qual convivia desde 1996. Lembrei-me da data - coincidentemente a mesma da morte de Michael Jackson em 2009 - e achei que deveria homenageá-la com esta postagem. A ideia seria reunir as canções que não constam em nenhum LP ou CD da cantora. No entanto, as faixas disponíveis superaram a capacidade de um CD, e achei melhor separá-las em dois discos, um com singles e raridades, e outro de duetos.
Um dos destaques nesta coletânea é a faixa de abertura do disco. Jambalaya, na verdade, foi gravada no pout-pourri que a cantora fez em 1967 com Eduardo Araújo no LP de Peruzzi e sua Banda Jovem. Tomei a liberdade de editar e transformá-la numa única gravação. Acho que o resultado ficou interessante. A música seguinte “Vou botar pra quebrar” também foi extraída deste mesmo pout-pourri. Outro destaque é “Deus Noel”, inédita em disco, composta por Erasmo Carlos e Raul Monteiro, que Sylvinha Araújo gravou e disponibilizou para download em seu site.
Sylvinha foi uma das principais artistas da Jovem Guarda, ao lado de Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléa, Martinha, Ronnie Von, Renato e seus Blue Caps, Golden Boys, Os Incríveis e outros, como o próprio marido, Eduardo Araújo, um dos pioneiros do rock brasileiro. Iniciou a carreira ainda adolescente, aos 15 anos, quando gravou o seu primeiro disco, o compacto simples pela Odeon com as músicas "Vou botar pra quebrar" e "Feitiço de broto", ambas de Carlos Imperial. Foi, porém, com "Minha primeira desilusão" lançada em 1968 que a cantora atingiu as primeiras colocações nas paradas de sucesso, permanecendo entre as mais vendidas por aproximadamente dois anos.
A cantora nasceu em Mariana (MG) e tinha dois filhos, Eduardo e Mônica. Além do sucesso como cantora, a artista também obteve êxito como intérprete de jingles a partir de 1978, contabilizando mais de 2 mil gravações ao longo de 20 anos. Chegou, nesse período, a participar do conjunto vocal "4 x 4", grupo criado por Edgard Gianullo, que contava ainda com Ângela Márcia e Faud Salomão, todos cantores de jingles. Além dos clássicos da música brasileira e internacional, o quarteto gravou incontáveis jingles, para campanhas como Credicard, Fermento Royal, Gelatina Royal, dentre vários outros.
Em parceria com o marido, abriu a gravadora "Number One" e lançou mais dois CDs – “Kinema” e "Suave é a Noite" – sendo que neste último comemora 35 anos de carreira, com participações especiais de Moacyr Franco, Dominguinhos, Claudya, Daniel e Zezé Di Camargo e Luciano. "Quis esse disco porque nunca perdi a esperança de voltar para os palcos e gravar uma coisa minha. Agora sou dona do meu produto, faço o que quero e estou feliz", disse Sylvinha na época, após deixar de lado a carreira no mercado publicitário. Desde 1996, a artista vinha lutando contra um câncer de mama e, mesmo enferma, continuava cantando. Antes de ser internada, no dia 04 de junho de 2008, Sylvinha estava envolvida na divulgação do DVD e do CD, gravados com o marido, em que celebra os 40 anos da Jovem Guarda. Uma cantora talentosa e afinada que, com certeza, deixou saudades. Confira a lista:
01. 1967 - Jambalaya (On the bayou)
02. 1967 - Vou botar pra quebrar
03. 1967 - Bazaar Charleston
04. 1969 - Você é de morte - com Eduardo Araújo
05. 1970 - Canto de reis - com Eduardo Araújo
06. 1995 - Splish Splash
07. 1995 - Banho de lua
08. 2005 - Datemi un martello (If had a hammer)
09. 1969 - Dudu da nenem, Nenem do dudu - com Eduardo Araújo
10. 2006 - Deus Noel (inédita)
11. 2008 - Blackbird (última gravação)
12. 1991 - Biquini de bolinha amarelinha
13. 1970 - Um tipo especial de amor (I'm Gonna Get Married) - com Eduardo Araújo
14. 1975 - Formula 1 de viver
15. 1975 - Meu problema por um sorriso
16. 1975 - Baby (Ask me)
17. 1975 - Homem contra homem
18. 1977 - Algo de novo no ar
19. 1977 - Mesmo em pensamento
20. 1977 - O irreal é você
21. 1977 - Sentindo as flores respirarem
22. 1978 - Noites vazias
23. 1978 - Mãe terra
24. 1973 - Você está aqui
25. 1973 - Baião
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sexta-feira, 24 de junho de 2011
v.a. - Jingles Inesquecíveis - Volume 2
Segundo volume traz jingles veiculados no Brasil desde os anos 1940 até 1990
Conforme prevista, a postagem de hoje é o segundo e último volume da coletânea “Jingles Inesquecíveis”, uma iniciativa do M&M. Os jingles estão em ordem cronológica: de 01 a 06 (anos 40 e 50), 07 a 37 (anos 60), 38 a 61 (anos 70), 62 a 76 (anos 80) e 77 a 99 (anos 90). O CD traz originalmente 97 trilhas, mas achei que poderia incluir, por conta própria, dois jingles bônus, interpretados por Rita Lee (Telefônica) e Toni Garrido (Coca-Cola). Confira a lista completa:
01. Anos 40 e 50 – Lifebuoy
02. Talco Ross
03. Spot Sabonete Lever
04. Creme dental Eucalol
05. Glostora
06. Spot Discos RCA Victor
07. Anos 60 - Cassio Muniz
08. Rádio Phillips
09. Geladeira G.E
10. Lavadora Bendix
11. Pratas Wolf
12. Rádios Sharp
13. Firestone Super Tuff
14. Calçados Boliche
15. Rádios Semp
16. Volkswagen Teto Solar
17. Gordini
18. Caminhoes Ford
19. Caminhoes Chevrolet
20. Loyd Vasp
21. Vasp
22. Eucatex
23. Vogatex
24. Swift
25. Pão Pullman
26. Leite Gloria
27. Perdigão
28. Caldos Quaker
29. Pão de Açúcar
30. Cerveja Neger
31. Wisky Old Argyll
32. Cigarros Bridge
33. Cerveja Antarctica
34. Avon
35. Casas Pernambucanas
36. Folha de S. Paulo
37. Cerveja Antarctica
38. Anos 70 - Dodge 1.800
39. Chevrolet
40. Variant Volkswagen
41. Varig Cruzeiro
42. Casas Zacarias
43. Gazeta Esportiva
44. O Estado de S. Paulo
45. Pepsi-Cola
46. Kibon
47. Maionese Cica
48. Sabão Viva
49. Creme Dental Colgate
50. Flit
51. Sabão Campeiro
52. Pinho Dominó
53. Fios Pirelli
54. Monark
55. Arão Sahn
56. TV Colorado
57. Banco Nacional
58. União Cultural Brasil – EUA
59. Nossa Caixa
60. Louco por Lee
61. Formicida Shell - Wilson Simonal
62. Anos 80 - Guaraná Taí
63. Trilha Crush
64. Splash
65. Claybon
66. Maggi
67. Cigarros Continental
68. Sorveteira Arno
69. Brastemp
70. Trilha Sears
71. Banco Mercantil
72. Unibanco
73. Imedia
74. Regulador Xavier
75. Chevette Marajó
76. Ford Belina
77. Anos 90 - Guarana Antarctica
78. Pomaretti
79. Cerveja Antarctica - Daniela Mercury & Ray Charles
80. Volkswagen Polo Classic
81. Pepsi-Cola Generation
82. Nestle Magic
83. Cia Atlética
84. Super Bonder
85. Lacto Purga
86. Waffer São Luis – Toquinho
87. Cefalix
88. Ray-o-Vac - Fernanda Abreu
89. Bradesco
90. Poupança Bradesco
91. Gessy Cristal
92. Coca-Cola Esporte
93. Vinólia
94. Coca-Cola – Tribo
95. Velho Barreiro
96. Brahma Copa do Mundo
97. Globo Rural
98. Telefonica - Rita Lee (Bônus)
99. Coca-Cola - Toni Garrido (Bônus)
Baixe aqui
Conforme prevista, a postagem de hoje é o segundo e último volume da coletânea “Jingles Inesquecíveis”, uma iniciativa do M&M. Os jingles estão em ordem cronológica: de 01 a 06 (anos 40 e 50), 07 a 37 (anos 60), 38 a 61 (anos 70), 62 a 76 (anos 80) e 77 a 99 (anos 90). O CD traz originalmente 97 trilhas, mas achei que poderia incluir, por conta própria, dois jingles bônus, interpretados por Rita Lee (Telefônica) e Toni Garrido (Coca-Cola). Confira a lista completa:
01. Anos 40 e 50 – Lifebuoy
02. Talco Ross
03. Spot Sabonete Lever
04. Creme dental Eucalol
05. Glostora
06. Spot Discos RCA Victor
07. Anos 60 - Cassio Muniz
08. Rádio Phillips
09. Geladeira G.E
10. Lavadora Bendix
11. Pratas Wolf
12. Rádios Sharp
13. Firestone Super Tuff
14. Calçados Boliche
15. Rádios Semp
16. Volkswagen Teto Solar
17. Gordini
18. Caminhoes Ford
19. Caminhoes Chevrolet
20. Loyd Vasp
21. Vasp
22. Eucatex
23. Vogatex
24. Swift
25. Pão Pullman
26. Leite Gloria
27. Perdigão
28. Caldos Quaker
29. Pão de Açúcar
30. Cerveja Neger
31. Wisky Old Argyll
32. Cigarros Bridge
33. Cerveja Antarctica
34. Avon
35. Casas Pernambucanas
36. Folha de S. Paulo
37. Cerveja Antarctica
38. Anos 70 - Dodge 1.800
39. Chevrolet
40. Variant Volkswagen
41. Varig Cruzeiro
42. Casas Zacarias
43. Gazeta Esportiva
44. O Estado de S. Paulo
45. Pepsi-Cola
46. Kibon
47. Maionese Cica
48. Sabão Viva
49. Creme Dental Colgate
50. Flit
51. Sabão Campeiro
52. Pinho Dominó
53. Fios Pirelli
54. Monark
55. Arão Sahn
56. TV Colorado
57. Banco Nacional
58. União Cultural Brasil – EUA
59. Nossa Caixa
60. Louco por Lee
61. Formicida Shell - Wilson Simonal
62. Anos 80 - Guaraná Taí
63. Trilha Crush
64. Splash
65. Claybon
66. Maggi
67. Cigarros Continental
68. Sorveteira Arno
69. Brastemp
70. Trilha Sears
71. Banco Mercantil
72. Unibanco
73. Imedia
74. Regulador Xavier
75. Chevette Marajó
76. Ford Belina
77. Anos 90 - Guarana Antarctica
78. Pomaretti
79. Cerveja Antarctica - Daniela Mercury & Ray Charles
80. Volkswagen Polo Classic
81. Pepsi-Cola Generation
82. Nestle Magic
83. Cia Atlética
84. Super Bonder
85. Lacto Purga
86. Waffer São Luis – Toquinho
87. Cefalix
88. Ray-o-Vac - Fernanda Abreu
89. Bradesco
90. Poupança Bradesco
91. Gessy Cristal
92. Coca-Cola Esporte
93. Vinólia
94. Coca-Cola – Tribo
95. Velho Barreiro
96. Brahma Copa do Mundo
97. Globo Rural
98. Telefonica - Rita Lee (Bônus)
99. Coca-Cola - Toni Garrido (Bônus)
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quinta-feira, 23 de junho de 2011
v.a. - Jingles Inesquecíveis - Volume 1
Seleção reune jingles famosos produzidos no Brasil durante os anos 50, 60, 70 e 80
Primeiro volume foi produzido pela Escola Superior de Propaganda e Marketing
Esta e a próxima postagens são para quem curte propaganda e gosta de relembrar os jingles mais marcantes da história da publicidade brasileira. Trata-se da seleção “Jingles inesquecíveis”, criada originalmente pela Escola Superior de Propaganda e Marketing durante a comemoração dos 40 anos da instituição. O primeiro volume foi lançado em vinil e posteriormente relançado em CD como brinde do M&M, que produziu o segundo volume.
Muitos desses jingles fizeram história ao longo de quatro décadas e estão na memória do consumidor brasileiro. Confira a lista deste primeiro volume:
01. Anos 50 e 60 - Creme dental Eucalol
02. Talco Ross
03. Melhoral
04. Astringosol
05. Sabonete Palmolive
06. Alka Seltzer
07. Creme Rugol
08. Pilulas Dr. Ross
09. Oleo Maria
10. Detefon
11. Alvarenga e Ranchinho
12. Prefixo Reporter Esso
13. Shell - Roberto Carlos
14. Canal 9
15. Shell - Mutantes
16. Kolynos
17. Esso - Juca Chaves
18. Sheltox
19. Cera Dominó
20. Casas Pernambucanas
21. Leite Mococa
22. Cobertores Parahyba
23. Nuget
24. Grapette
25. Varig - Estrela
26. Maionese Hellmans
27. Metalic
28. Sedan Volkswagen
29. G.E.
30. Karman Ghia
31. Firestone
32. Varig
33. Anos 70 - Minister
34. Pepsi-Cola
35. U.S.Top
36. Kolynos
37. Duchas Corona
38. Rexona
39. Amareto Del Orso
40. Opala Comodoro
41. Vasp
42. Guarana Antarctica
43. Rocambole Pullman
44. Cornetto Gelatto
45. Martini
46. Duraplac
47. Cerveja Antarctica
48. Bamerindus
49. Itau
50. Bunny´s Levis
51. Run Merino
52. Guarana Antarctica
53. Chevrolet Opala
54. Grapette
55. Guarana Antarctica
56. Chevrolet
57. Cafe Seleto
58. Malboro (instrumental)
59. Anos 80 - Mappin
60. Sulflair
61. Dia do radio
62. Transbrasil
63. Itau
64. Maionese Hellmans
65. Bamerindus
66. Tylenol
67. Mortadela Sadia
68. Goodyear
69. Caloplast
70. Yamaha
71. Pompeia Veiculos
72. Campari
73. Minuano Limao
74. Rimula - Shell
75. Jeans Pool
76. Morumbi Shopping
77. Drops Kids
78. Cafe Canaã
79. Cesp
80. Varig - Rosa Miyake
81. Sonrisal
82. Anos 90 - Varig
83. Sonrisol
84. Pompeia Veiculos
85. Poupança Bradesco
86. Soda Limonada
87. Automovel Clube
88. Pick up Chevrolet
89. Mesbla
90. C & A
91. Esplanada Grill - Cauby Peixoto
92. M.Officer
93. Gelatina Royal
94. Molho Jimmy
95. Omino
96. Play Center
97. Dan Up
98. Cerveja Brahma
99. Listas Telesp
100. C & A
Baixe aqui
Primeiro volume foi produzido pela Escola Superior de Propaganda e Marketing
Esta e a próxima postagens são para quem curte propaganda e gosta de relembrar os jingles mais marcantes da história da publicidade brasileira. Trata-se da seleção “Jingles inesquecíveis”, criada originalmente pela Escola Superior de Propaganda e Marketing durante a comemoração dos 40 anos da instituição. O primeiro volume foi lançado em vinil e posteriormente relançado em CD como brinde do M&M, que produziu o segundo volume.
Muitos desses jingles fizeram história ao longo de quatro décadas e estão na memória do consumidor brasileiro. Confira a lista deste primeiro volume:
01. Anos 50 e 60 - Creme dental Eucalol
02. Talco Ross
03. Melhoral
04. Astringosol
05. Sabonete Palmolive
06. Alka Seltzer
07. Creme Rugol
08. Pilulas Dr. Ross
09. Oleo Maria
10. Detefon
11. Alvarenga e Ranchinho
12. Prefixo Reporter Esso
13. Shell - Roberto Carlos
14. Canal 9
15. Shell - Mutantes
16. Kolynos
17. Esso - Juca Chaves
18. Sheltox
19. Cera Dominó
20. Casas Pernambucanas
21. Leite Mococa
22. Cobertores Parahyba
23. Nuget
24. Grapette
25. Varig - Estrela
26. Maionese Hellmans
27. Metalic
28. Sedan Volkswagen
29. G.E.
30. Karman Ghia
31. Firestone
32. Varig
33. Anos 70 - Minister
34. Pepsi-Cola
35. U.S.Top
36. Kolynos
37. Duchas Corona
38. Rexona
39. Amareto Del Orso
40. Opala Comodoro
41. Vasp
42. Guarana Antarctica
43. Rocambole Pullman
44. Cornetto Gelatto
45. Martini
46. Duraplac
47. Cerveja Antarctica
48. Bamerindus
49. Itau
50. Bunny´s Levis
51. Run Merino
52. Guarana Antarctica
53. Chevrolet Opala
54. Grapette
55. Guarana Antarctica
56. Chevrolet
57. Cafe Seleto
58. Malboro (instrumental)
59. Anos 80 - Mappin
60. Sulflair
61. Dia do radio
62. Transbrasil
63. Itau
64. Maionese Hellmans
65. Bamerindus
66. Tylenol
67. Mortadela Sadia
68. Goodyear
69. Caloplast
70. Yamaha
71. Pompeia Veiculos
72. Campari
73. Minuano Limao
74. Rimula - Shell
75. Jeans Pool
76. Morumbi Shopping
77. Drops Kids
78. Cafe Canaã
79. Cesp
80. Varig - Rosa Miyake
81. Sonrisal
82. Anos 90 - Varig
83. Sonrisol
84. Pompeia Veiculos
85. Poupança Bradesco
86. Soda Limonada
87. Automovel Clube
88. Pick up Chevrolet
89. Mesbla
90. C & A
91. Esplanada Grill - Cauby Peixoto
92. M.Officer
93. Gelatina Royal
94. Molho Jimmy
95. Omino
96. Play Center
97. Dan Up
98. Cerveja Brahma
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quarta-feira, 22 de junho de 2011
Luiz Ayrão: Los amantes (single 1979)
Primeiro hit de Luiz Ayrão foi "Nossa canção", de sua autoria, na voz de Roberto Carlos
Um grande sucesso no Brasil, “Os amantes” – música de Sidney da Conceição, Lourenço e Augusto César, gravada por Luiz Ayrão em 1978 – também obteve êxito em espanhol nos países latinos. A canção fez parte do LP “Los amantes” e também do single, de 1979, que trouxe “Viaje fantástico”, do próprio artista, no lado B. Luiz Gonzaga Kedi Ayrão nasceu na cidade do Rio de Janeiro, no bairro de Lins de Vasconcelos, originário de uma família de artistas. O avô paterno era maestro, compositor e professor de música. Daí, certamente, a vocação para compor. Do lado de sua avó herda o veio artístico para os versos e a poesia. Seu pai, assim como seus tios nas horas de lazer, dedicavam-se a compor, cantar e aos instrumentos musicais e, freqüentemente, todo o clã se reunia nas residências dos mais velhos.
Nesse ambiente, a inclinação para a arte era inevitável. Ainda ao tempo dos bancos escolares, já contava com a admiração e o incentivo dos colegas pelo sucesso que faziam seus cadernos cheios de letras e melodias de sua autoria. Coincidentemente, nessa época, veio morar no seu bairro, recém-chegado do Estado do Espírito Santo, aquele que pouco mais tarde iria se tornar o maior ídolo da então chamada Música Jovem: Roberto Carlos. Em meados da década de sessenta, explode a Jovem Guarda — movimento musical que dominaria todas as paradas de sucesso. Nossa Canção (1967), gravada por Roberto e por ele regravada ao vivo em seu CD/99, torna-se um grande êxito e solidifica a carreira do novo compositor. Outros viriam ainda na voz de Roberto Carlos, como Ciúme de Você (1970), relançado por Zizi Possi (1990), pela Banda Raça Negra (1994 e 1999) e recentemente pelo jovem cantor Filipe Dylon. Em 2003 e 2004, Nossa Canção ocupa também os primeiros lugares nas vozes de Maria Bethânia, (“Maricotinha ao vivo”), e Vanessa da Matta (trilha sonora da novela “Celebridade”).
Lado A - Los amantes (Sidney da onceição - Lourenço - Augusto César - adapt. Dalmacio)
Lado B - Viaje fantastico (Luiz Ayrão - adapt. Dalmacio)
OBS: Continua impossível anotar ou responder qualquer coisa no comentários. Assim, o link vai aqui, do jeito que não gosto:
http://www.mediafire.com/?lmos6lj43y6jda3
Um grande sucesso no Brasil, “Os amantes” – música de Sidney da Conceição, Lourenço e Augusto César, gravada por Luiz Ayrão em 1978 – também obteve êxito em espanhol nos países latinos. A canção fez parte do LP “Los amantes” e também do single, de 1979, que trouxe “Viaje fantástico”, do próprio artista, no lado B. Luiz Gonzaga Kedi Ayrão nasceu na cidade do Rio de Janeiro, no bairro de Lins de Vasconcelos, originário de uma família de artistas. O avô paterno era maestro, compositor e professor de música. Daí, certamente, a vocação para compor. Do lado de sua avó herda o veio artístico para os versos e a poesia. Seu pai, assim como seus tios nas horas de lazer, dedicavam-se a compor, cantar e aos instrumentos musicais e, freqüentemente, todo o clã se reunia nas residências dos mais velhos.
Nesse ambiente, a inclinação para a arte era inevitável. Ainda ao tempo dos bancos escolares, já contava com a admiração e o incentivo dos colegas pelo sucesso que faziam seus cadernos cheios de letras e melodias de sua autoria. Coincidentemente, nessa época, veio morar no seu bairro, recém-chegado do Estado do Espírito Santo, aquele que pouco mais tarde iria se tornar o maior ídolo da então chamada Música Jovem: Roberto Carlos. Em meados da década de sessenta, explode a Jovem Guarda — movimento musical que dominaria todas as paradas de sucesso. Nossa Canção (1967), gravada por Roberto e por ele regravada ao vivo em seu CD/99, torna-se um grande êxito e solidifica a carreira do novo compositor. Outros viriam ainda na voz de Roberto Carlos, como Ciúme de Você (1970), relançado por Zizi Possi (1990), pela Banda Raça Negra (1994 e 1999) e recentemente pelo jovem cantor Filipe Dylon. Em 2003 e 2004, Nossa Canção ocupa também os primeiros lugares nas vozes de Maria Bethânia, (“Maricotinha ao vivo”), e Vanessa da Matta (trilha sonora da novela “Celebridade”).
Lado A - Los amantes (Sidney da onceição - Lourenço - Augusto César - adapt. Dalmacio)
Lado B - Viaje fantastico (Luiz Ayrão - adapt. Dalmacio)
OBS: Continua impossível anotar ou responder qualquer coisa no comentários. Assim, o link vai aqui, do jeito que não gosto:
http://www.mediafire.com/?lmos6lj43y6jda3
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terça-feira, 21 de junho de 2011
Os Carbonos: Que bacana (single de 1968)
"Que bacana", campeã em São Paulo, foi gravada originalmente por Suely e Os Kanticus"
Após a postagem da coletânea “Psicodelia brasileira”, na qual consta uma faixa do grupo paulista Os Carbonos, lembrei-me deste raro compacto de 1968. O single reúne duas faixas campeãs na fase paulista do primeiro Festival Universitário da Canção Popular, realizado pela TV Tupi em quatro edições (de 1968 a 1971), no Rio de Janeiro e em São Paulo, exclusivamente para compositores universitários. O lado A do disco traz “Que bacana”, de Richard Carasso, mais conhecida pela gravação de Suely e os Kanticus. Já no lado B temos “O tigre”, de Márcio Tadeu, segunda colocada em São Paulo. Na final, a vencedora do festival foi “Helena, Helena, Helena”, de Alberto Land, interpretada por Taiguara.
O grupo os Carbonos surgiu em meados dos anos 60 na onda da Jovem Guarda. Como o próprio nome sugere, a banda só gravava músicas de sucesso de outros intérpretes, e se tornou especialista no que hoje denominamos como 'covers'. Assim como outras bandas da época, como os The Fevers, Os Carbonos gravaram também com outros nomes, como Andróides, The Mackenzie Group, Carbono 14 e The Magnetic Sounds, sendo este último gravando a série de lps "Super Erótica", muito popular na época. O que fez dOs Carbonos um grupo musical de sucesso, não foi apenas a escolha de repertórios marcados, mas principalmente a qualidade de seus músicos e fidelidade na execução. Eles foram pioneiros.
Lado A - Que bacana (Richard Chemtob Carasso)
Labo B - O tigre (Marcio Tadeu)
Aqui: http://www.mediafire.com/?sd3e55hygkgratu
Após a postagem da coletânea “Psicodelia brasileira”, na qual consta uma faixa do grupo paulista Os Carbonos, lembrei-me deste raro compacto de 1968. O single reúne duas faixas campeãs na fase paulista do primeiro Festival Universitário da Canção Popular, realizado pela TV Tupi em quatro edições (de 1968 a 1971), no Rio de Janeiro e em São Paulo, exclusivamente para compositores universitários. O lado A do disco traz “Que bacana”, de Richard Carasso, mais conhecida pela gravação de Suely e os Kanticus. Já no lado B temos “O tigre”, de Márcio Tadeu, segunda colocada em São Paulo. Na final, a vencedora do festival foi “Helena, Helena, Helena”, de Alberto Land, interpretada por Taiguara.
O grupo os Carbonos surgiu em meados dos anos 60 na onda da Jovem Guarda. Como o próprio nome sugere, a banda só gravava músicas de sucesso de outros intérpretes, e se tornou especialista no que hoje denominamos como 'covers'. Assim como outras bandas da época, como os The Fevers, Os Carbonos gravaram também com outros nomes, como Andróides, The Mackenzie Group, Carbono 14 e The Magnetic Sounds, sendo este último gravando a série de lps "Super Erótica", muito popular na época. O que fez dOs Carbonos um grupo musical de sucesso, não foi apenas a escolha de repertórios marcados, mas principalmente a qualidade de seus músicos e fidelidade na execução. Eles foram pioneiros.
Lado A - Que bacana (Richard Chemtob Carasso)
Labo B - O tigre (Marcio Tadeu)
Aqui: http://www.mediafire.com/?sd3e55hygkgratu
domingo, 19 de junho de 2011
Absyntho: Meu ursinho bláu-bláu (Antologia)
Banda Absyntho gravou apenas dois compactos simples e um LP pela RCA Victor
"Meu ursinho bláu-bláu" foi uma das músicas mais executadas no Brasil em 1984
No início dos anos 80, com o surgimento de novos grupos de rock, como Blitz, Kid Abelha, Paralamas, Barão Vermelho e outros, uma banda invadiu as paradas de sucesso em 1984 com uma música de letra ingênua e refrão pegajoso. Era “Meu Ursinho Blau Blau”, de Paulo Massadas e Sérgio Diamante, tecladista da banda. Foi assim que o Brasil descobriu a banda Absyntho, liderada por Sylvinho, que depois de “Meu Ursinho Blau Blau” ainda repetiu alguns sucessos como “Lobo” (tema da novela Ti Ti Ti, da Rede Globo), “Só a Lua” e “Palavra mágica”. A carreira da banda, porém, foi meteórica, limitando-se a dois compactos simples e um LP, que reunidos somam 13 músicas. Depois que a banda acabou, o vocalista Sylvinho gravou alguns LP´s e CD´s, mas sem a mesma projeção do Absyntho, que era formado, além de Sylvinho e Sérgio Diamante, por Fernando Sá (guitarra), Wanderley Pigliasco (baixo) e Darcy, na bateria.
01. Lobo (Sylvinho - Diamante - Fernando Sá)
02. Prova de amor (Sérgio Diamante)
03. Só a lua (Wanderley Pigliasco - Elias)
04. No balanço do trem (Wanderley Pigliasco - Sylvinho)
05. Princesa da noite (Wanderley Pigliasco - Sérgio Diamante)
06. Por você (Kiko Zambianchi)
07. Tia Regina (Wanderley Pigliasco - Sylvinho - Diamante)
08. Pane (Sérgio Diamante - Claudio Rabello)
09. Todo amor que se preza (Wanderley Pigliasco - Fernando Sá)
10. Meu ursinho blau-blau (Sérgio Diamante - Paulo Massadas)
11. Palavra mágica (Michael Sullivan- Paulo Massadas)
12. Linda criatura (Sérgio Diamante - Sylvinho)
13. Amar você (Fernando Sá)
"Meu ursinho bláu-bláu" foi uma das músicas mais executadas no Brasil em 1984
No início dos anos 80, com o surgimento de novos grupos de rock, como Blitz, Kid Abelha, Paralamas, Barão Vermelho e outros, uma banda invadiu as paradas de sucesso em 1984 com uma música de letra ingênua e refrão pegajoso. Era “Meu Ursinho Blau Blau”, de Paulo Massadas e Sérgio Diamante, tecladista da banda. Foi assim que o Brasil descobriu a banda Absyntho, liderada por Sylvinho, que depois de “Meu Ursinho Blau Blau” ainda repetiu alguns sucessos como “Lobo” (tema da novela Ti Ti Ti, da Rede Globo), “Só a Lua” e “Palavra mágica”. A carreira da banda, porém, foi meteórica, limitando-se a dois compactos simples e um LP, que reunidos somam 13 músicas. Depois que a banda acabou, o vocalista Sylvinho gravou alguns LP´s e CD´s, mas sem a mesma projeção do Absyntho, que era formado, além de Sylvinho e Sérgio Diamante, por Fernando Sá (guitarra), Wanderley Pigliasco (baixo) e Darcy, na bateria.
01. Lobo (Sylvinho - Diamante - Fernando Sá)
02. Prova de amor (Sérgio Diamante)
03. Só a lua (Wanderley Pigliasco - Elias)
04. No balanço do trem (Wanderley Pigliasco - Sylvinho)
05. Princesa da noite (Wanderley Pigliasco - Sérgio Diamante)
06. Por você (Kiko Zambianchi)
07. Tia Regina (Wanderley Pigliasco - Sylvinho - Diamante)
08. Pane (Sérgio Diamante - Claudio Rabello)
09. Todo amor que se preza (Wanderley Pigliasco - Fernando Sá)
10. Meu ursinho blau-blau (Sérgio Diamante - Paulo Massadas)
11. Palavra mágica (Michael Sullivan- Paulo Massadas)
12. Linda criatura (Sérgio Diamante - Sylvinho)
13. Amar você (Fernando Sá)
sábado, 18 de junho de 2011
Léo Jaime - Singles e Raridades
Coletânea traz registros musicais não incluídos em LPs e CDs do cantor e compositor
Aqui está um artista que gostei desde a primeira vez que o ouvi: Léo Jaime, ator, cantor, compositor e jornalista. Sabendo disso, e pelo fato de termos esse gosto em comum, o nosso amigo Tito, lá do blog Suco de Sulcos, me enviou mais essa contribuição, a quem agradeço penhoradamente. Trata-se de uma coletânea que reúne faixas não incluídas em LPs e CDs do cantor, como as duas primeiras gravações lançadas em 1983 em compacto simples: “O bolha” e “Vinte garotas num fim de semana”, e gravações especiais extraídas da TV, como o inusitado encontro com Chico Buarque.
Léo Jaime participou da formação original do grupo carioca de rockabilly João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, e saiu do grupo para seguir carreira solo. Fez muito sucesso e emplacou vários hits nas rádios do Brasil, além de fazer trilhas sonoras para filmes e novelas. Seus principais discos solo são "Sessão da Tarde" e "Phoda C". Suas músicas representam o rock'n'roll básico, sendo Léo Jaime um artista que se caracterizava pelo visual "rockabilly", com topete e jaquetas de couro. “Passei 18 anos sem gravar um CD com minhas composições, e percebi que ninguém se interessava em sequer ouvir as novas canções”, lamenta Léo no artigo que escreveu recentemente em seu blog.
Ele informa que, “ao longo dos anos ouvi, e ainda ouço, inúmeros 'nãos' profissionais com a justificativa de que minha aparência não é boa, preciso perder peso, pareço decadente etc”. Apesar da trajetória profissional, recheada de sucessos, “parecia que estava claro para todo mundo que a minha barriga tinha substituído o meu talento”. Curiosamente, “o público nunca acreditou nisso e continuou a me tratar com carinho. Durante este tempo todo! Coleciono mais sucessos que fracassos em tudo o que fiz no teatro, shows, TV, rádio ou em textos publicados na imprensa ou divulgados na internet. Considero ter conseguido vencer a resistência, mas não posso negar que ela exista e é muito forte”.
Depois desse justo desabafo, nada melhor do que ouvi-lo. Confira a lista:
01. O Bolha
02. Vinte garotas num fim de semana
03. Johnny pirou (Johnny B. Good)
04. S.O.S. Miquinhos - Medley (com João Penca, Evandro Mesquita, Erasmo Carlos, Lulu Santos, Roger & Afrodite Se Quiser)
05. Negro gato (com Erasmo Carlos, Renato & Seus Blue Caps, Fagner, Leno, Almir, The Golden Boys & Jerry Adriani)
06. O tempo vai apagar
07. Sou uma criança, não entendo nada (com Erasmo Carlos)
08. Down em mim
09. Johnny Love (com Metrô)
10. Shirley (Versão Acapella)
11. A lua e eu
12. Morena dos olhos d'água (com Chico Buarque)
13. Mocinho bonito (com Dóris Monteiro)
14. Eu Não Vou Esquentar
15. Enfant terrible (com Eduardo Dusek)
16. Nós vamos invadir sua praia (com Ultraje a Rigor, Ritchie, Lobão & Selvagem Big Abreu)
17. Menina (com Balão Mágico)
18. Two of us (com Leoni)
19. As sete vampiras (Ao vivo)
20. Maior abandonado
21. Sonia (Dj Doom & Dj Felix - Electro House Remix) - Bônus
Aqui está um artista que gostei desde a primeira vez que o ouvi: Léo Jaime, ator, cantor, compositor e jornalista. Sabendo disso, e pelo fato de termos esse gosto em comum, o nosso amigo Tito, lá do blog Suco de Sulcos, me enviou mais essa contribuição, a quem agradeço penhoradamente. Trata-se de uma coletânea que reúne faixas não incluídas em LPs e CDs do cantor, como as duas primeiras gravações lançadas em 1983 em compacto simples: “O bolha” e “Vinte garotas num fim de semana”, e gravações especiais extraídas da TV, como o inusitado encontro com Chico Buarque.
Léo Jaime participou da formação original do grupo carioca de rockabilly João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, e saiu do grupo para seguir carreira solo. Fez muito sucesso e emplacou vários hits nas rádios do Brasil, além de fazer trilhas sonoras para filmes e novelas. Seus principais discos solo são "Sessão da Tarde" e "Phoda C". Suas músicas representam o rock'n'roll básico, sendo Léo Jaime um artista que se caracterizava pelo visual "rockabilly", com topete e jaquetas de couro. “Passei 18 anos sem gravar um CD com minhas composições, e percebi que ninguém se interessava em sequer ouvir as novas canções”, lamenta Léo no artigo que escreveu recentemente em seu blog.
Ele informa que, “ao longo dos anos ouvi, e ainda ouço, inúmeros 'nãos' profissionais com a justificativa de que minha aparência não é boa, preciso perder peso, pareço decadente etc”. Apesar da trajetória profissional, recheada de sucessos, “parecia que estava claro para todo mundo que a minha barriga tinha substituído o meu talento”. Curiosamente, “o público nunca acreditou nisso e continuou a me tratar com carinho. Durante este tempo todo! Coleciono mais sucessos que fracassos em tudo o que fiz no teatro, shows, TV, rádio ou em textos publicados na imprensa ou divulgados na internet. Considero ter conseguido vencer a resistência, mas não posso negar que ela exista e é muito forte”.
Depois desse justo desabafo, nada melhor do que ouvi-lo. Confira a lista:
01. O Bolha
02. Vinte garotas num fim de semana
03. Johnny pirou (Johnny B. Good)
04. S.O.S. Miquinhos - Medley (com João Penca, Evandro Mesquita, Erasmo Carlos, Lulu Santos, Roger & Afrodite Se Quiser)
05. Negro gato (com Erasmo Carlos, Renato & Seus Blue Caps, Fagner, Leno, Almir, The Golden Boys & Jerry Adriani)
06. O tempo vai apagar
07. Sou uma criança, não entendo nada (com Erasmo Carlos)
08. Down em mim
09. Johnny Love (com Metrô)
10. Shirley (Versão Acapella)
11. A lua e eu
12. Morena dos olhos d'água (com Chico Buarque)
13. Mocinho bonito (com Dóris Monteiro)
14. Eu Não Vou Esquentar
15. Enfant terrible (com Eduardo Dusek)
16. Nós vamos invadir sua praia (com Ultraje a Rigor, Ritchie, Lobão & Selvagem Big Abreu)
17. Menina (com Balão Mágico)
18. Two of us (com Leoni)
19. As sete vampiras (Ao vivo)
20. Maior abandonado
21. Sonia (Dj Doom & Dj Felix - Electro House Remix) - Bônus
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Patricio Bisso: Louca pelo saxofone (1987)
LP traz participações especiais de Lolita Rodrigues, Rita Lee, Wanderléa e Tony Campello
As três primeiras gerações do rock brasileiro, representadas por Tony Campello, Wanderléa e Rita Lee, estão presentes em participações especiais no disco “Louca pelo Saxofone”, do espetáculo musical de Patrício Bisso e os Bokomokos. Além dos três nomes citados, o LP de 1987 também traz a atriz e apresentadora Lolita Rodrigues, que toca castanhola e dá o tom de abertura do disco na divertida “Picasso”, na qual se destacam versos como “Preciso de um marchand que tenha um belo Picasso” ou “Não basta nascer em Cuba pra ser pintor cubista”.
O disco, além de divertido, mostra o quanto o argentino Patrício Bisso é talentoso. O álbum lançado pela RGE foi gravado com uma vinheta entre cada faixa. Assim, preparei dois arquivos: um com faixa corrida para cada lado do disco, e outro com as músicas e vinhetas editadas e separadas. Vale a pena ouvir o disco. Destaque para o remake de “Ela não tem namorado”, na qual “Pat” (Patrício) encarna sua dose Celly Campello em dueto com Tony Campello. Igualmente divertidos são os duetos com Wanderléa e Rita Lee, sem contar as peripécias da “louca pelo saxofone” na “Bela Festa”, que “começou na quarta e terminou na sexta/ Mal posso lembrar-me do que passou”. Só ouvindo pra entender.
Patrício Bisso é jornalista e escreveu uma coluna no jornal Folha de S. Paulo. Também é ator, figurinista e cenógrafo de cinema e teatro. Nascido na Argentina, mudou-se para São Paulo na década de 1980, onde fez carreira interpretando personagens cômicos, muitas vezes travestido. O seu personagem mais famoso, uma espécie de Marta Suplicy às avessas, é Olga del Volga, uma sexóloga que dá conselhos hilários, que apareceu na telenovela Um sonho a mais e num filme próprio.O seu principal trabalho como figurinista foi no filme O Beijo da Mulher-Aranha, de Hector Babenco, onde também trabalhou como ator.
01. Picasso – participação especial de LOLITA RODRIGUES
(Rock Flamenco)
02. Praia do Amor
(Twist Americano)
03. Mata Hari
(Baião Oriental)
04. Hot Voodoo
(Fox Africano)
05. Cine Città
(Twist Italiano)
06. Pare, repare, espere e desespere – Participação especial de WANDERLÉA
(Iê-iê-iê de Protesto)
07. Bela Festa
(Pop)
08. Sou Moderna
(Twist Futurista)
09. Hippie – Participação especial de RITA LEE
(Rock Daqueles)
10. Ela Não Tem Namorado - Participação especial de TONY CAMPELLO
(Twist Triste)
11. Louca Pelo Saxofone
(Twist Dodecafônico)
As três primeiras gerações do rock brasileiro, representadas por Tony Campello, Wanderléa e Rita Lee, estão presentes em participações especiais no disco “Louca pelo Saxofone”, do espetáculo musical de Patrício Bisso e os Bokomokos. Além dos três nomes citados, o LP de 1987 também traz a atriz e apresentadora Lolita Rodrigues, que toca castanhola e dá o tom de abertura do disco na divertida “Picasso”, na qual se destacam versos como “Preciso de um marchand que tenha um belo Picasso” ou “Não basta nascer em Cuba pra ser pintor cubista”.
O disco, além de divertido, mostra o quanto o argentino Patrício Bisso é talentoso. O álbum lançado pela RGE foi gravado com uma vinheta entre cada faixa. Assim, preparei dois arquivos: um com faixa corrida para cada lado do disco, e outro com as músicas e vinhetas editadas e separadas. Vale a pena ouvir o disco. Destaque para o remake de “Ela não tem namorado”, na qual “Pat” (Patrício) encarna sua dose Celly Campello em dueto com Tony Campello. Igualmente divertidos são os duetos com Wanderléa e Rita Lee, sem contar as peripécias da “louca pelo saxofone” na “Bela Festa”, que “começou na quarta e terminou na sexta/ Mal posso lembrar-me do que passou”. Só ouvindo pra entender.
Patrício Bisso é jornalista e escreveu uma coluna no jornal Folha de S. Paulo. Também é ator, figurinista e cenógrafo de cinema e teatro. Nascido na Argentina, mudou-se para São Paulo na década de 1980, onde fez carreira interpretando personagens cômicos, muitas vezes travestido. O seu personagem mais famoso, uma espécie de Marta Suplicy às avessas, é Olga del Volga, uma sexóloga que dá conselhos hilários, que apareceu na telenovela Um sonho a mais e num filme próprio.O seu principal trabalho como figurinista foi no filme O Beijo da Mulher-Aranha, de Hector Babenco, onde também trabalhou como ator.
01. Picasso – participação especial de LOLITA RODRIGUES
(Rock Flamenco)
02. Praia do Amor
(Twist Americano)
03. Mata Hari
(Baião Oriental)
04. Hot Voodoo
(Fox Africano)
05. Cine Città
(Twist Italiano)
06. Pare, repare, espere e desespere – Participação especial de WANDERLÉA
(Iê-iê-iê de Protesto)
07. Bela Festa
(Pop)
08. Sou Moderna
(Twist Futurista)
09. Hippie – Participação especial de RITA LEE
(Rock Daqueles)
10. Ela Não Tem Namorado - Participação especial de TONY CAMPELLO
(Twist Triste)
11. Louca Pelo Saxofone
(Twist Dodecafônico)
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Chico
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
v.a. - Seleção de Sucessos (1960)
Hits de 1960 na voz de Ellen de Lima, Sérgio Murilo e Jackson do Pandeiro, entre outros
Tenho uma história interessante sobre este disco. Durante um bom tempo, antes do "boom" dos blogs de compartilhamento de arquivos – fotos, filmes, livros, discos, etc. – pela internet, eu comprei músicas em mp3, principalmente de vendedores no Mercado Livre, que as armazenavam em CD. Achava o máximo adquirir tantas raridades, e lamentavelmente não pedia a reprodução das respectivas capas e selos dos discos. Uma das minhas aquisições foi este LP “Seleção de Sucessos”, lançado em 1960 pela Columbia, ex-CBS e atual Sony.
Eu comprei as músicas deste disco devido curiosidade de ouvir “Lacinhos cor-de-rosa”, sucesso de Celly Campello, na voz da Ellen de Lima. Eu não imaginava que a veterana também passeou pelos primórdios do rock brasileiro. Também queria ouvir Os Cariocas cantando “Quem é” – esta é uma música que, logo nos primeiros acordes, me remete imediatamente para a chamada época dos anos dourados. O problema é que, apesar de saber da existência do disco, eu não tinha a mínima ideia de como seria a capa. Até que recentemente encontrei o LP a venda no Mercado Livre por módicos R$ 220,00. Aproveitei a capa disponível e finalmente pude montar meu CD, que compartilho aqui:
01. Oh, Carol – Sérgio Murilo
02. E daí? – Alcides Gerardi
03. Lacinhos cor-de-rosa – Ellen de Lima
04. Você – João Dias
05. Quem é – Os Cariocas
06. A noite do meu bem – Ellen de Lima
07. Chiclete com banana – Jackson do Pandeiro
08. Personality – Sergio Murilo
09. Baiano burro nasce morto – Gilvan Chaves
10. Arrependimento – Ellen de Lima
11. Sofro – Breno Sauer
12. El vagabundo – Trio Los Panchos
13. Honey honey – Ellen de Lima
14. Noite chuvosa – Octeto Columbia/Britinho
Tenho uma história interessante sobre este disco. Durante um bom tempo, antes do "boom" dos blogs de compartilhamento de arquivos – fotos, filmes, livros, discos, etc. – pela internet, eu comprei músicas em mp3, principalmente de vendedores no Mercado Livre, que as armazenavam em CD. Achava o máximo adquirir tantas raridades, e lamentavelmente não pedia a reprodução das respectivas capas e selos dos discos. Uma das minhas aquisições foi este LP “Seleção de Sucessos”, lançado em 1960 pela Columbia, ex-CBS e atual Sony.
Eu comprei as músicas deste disco devido curiosidade de ouvir “Lacinhos cor-de-rosa”, sucesso de Celly Campello, na voz da Ellen de Lima. Eu não imaginava que a veterana também passeou pelos primórdios do rock brasileiro. Também queria ouvir Os Cariocas cantando “Quem é” – esta é uma música que, logo nos primeiros acordes, me remete imediatamente para a chamada época dos anos dourados. O problema é que, apesar de saber da existência do disco, eu não tinha a mínima ideia de como seria a capa. Até que recentemente encontrei o LP a venda no Mercado Livre por módicos R$ 220,00. Aproveitei a capa disponível e finalmente pude montar meu CD, que compartilho aqui:
01. Oh, Carol – Sérgio Murilo
02. E daí? – Alcides Gerardi
03. Lacinhos cor-de-rosa – Ellen de Lima
04. Você – João Dias
05. Quem é – Os Cariocas
06. A noite do meu bem – Ellen de Lima
07. Chiclete com banana – Jackson do Pandeiro
08. Personality – Sergio Murilo
09. Baiano burro nasce morto – Gilvan Chaves
10. Arrependimento – Ellen de Lima
11. Sofro – Breno Sauer
12. El vagabundo – Trio Los Panchos
13. Honey honey – Ellen de Lima
14. Noite chuvosa – Octeto Columbia/Britinho
quarta-feira, 15 de junho de 2011
v.a. - Jovem Guarda en Castellano - Volume 2
Jerry Adriani, Waldirene, Sérgio Reis e Lilian estão entre os destaques da coletânea
Como prevista, aqui está a postagem do segundo volume Jovem Guarda en Castellano. Um dos destaques é Erasmo Carlos cantando “Todas lãs mujeres Del mundo”, lado B do compacto que lançou “Sentado a la vera del camino” em mercados hispânicos. Outro lado B é “Esta noche”, com a cantora Lílian, do single com o hit “Una música lenta”. Entre as raridades, destaco “Como antiguamente”, com a Martinha, que também a gravou em português, e “Cuando salga el sol”, com Sérgio Murillo.
01. Roberto Carlos - Yo te amo, yo te amo
02. Vanusa - Mananas de septiembre
03. Erasmo Carlos - Todas las mujeres del mundo
04. Waldirene - Ama-me una vez mas
05. José Augusto - El ritmo de la lluvia
06. Robert Livi - 120....150.....200 km por hora
07. Sergio Reis - Si ella volviera
08. Lilian - Esta noche
09. Wilson Simonal - La plaza
10. Wanderley Cardoso - Ven vuelve conmigo
11. Martinha - Como antiguamente
12. Nilton Cézar - La enamorada que soñe
13. Marcio Greyck – Reencuentro
14. Wanderléa - Fue asi
15. Dori Edson - Buenas noches
16. Marcos Roberto - Yo te quiero asi
17. Jerry Adriani - Cómo pude amarte tanto
18. Os Incríveis - En La Ciudad
19. Sérgio Murillo - Cuando salga el sol
20. Joelma – Acariciandote
Como prevista, aqui está a postagem do segundo volume Jovem Guarda en Castellano. Um dos destaques é Erasmo Carlos cantando “Todas lãs mujeres Del mundo”, lado B do compacto que lançou “Sentado a la vera del camino” em mercados hispânicos. Outro lado B é “Esta noche”, com a cantora Lílian, do single com o hit “Una música lenta”. Entre as raridades, destaco “Como antiguamente”, com a Martinha, que também a gravou em português, e “Cuando salga el sol”, com Sérgio Murillo.
01. Roberto Carlos - Yo te amo, yo te amo
02. Vanusa - Mananas de septiembre
03. Erasmo Carlos - Todas las mujeres del mundo
04. Waldirene - Ama-me una vez mas
05. José Augusto - El ritmo de la lluvia
06. Robert Livi - 120....150.....200 km por hora
07. Sergio Reis - Si ella volviera
08. Lilian - Esta noche
09. Wilson Simonal - La plaza
10. Wanderley Cardoso - Ven vuelve conmigo
11. Martinha - Como antiguamente
12. Nilton Cézar - La enamorada que soñe
13. Marcio Greyck – Reencuentro
14. Wanderléa - Fue asi
15. Dori Edson - Buenas noches
16. Marcos Roberto - Yo te quiero asi
17. Jerry Adriani - Cómo pude amarte tanto
18. Os Incríveis - En La Ciudad
19. Sérgio Murillo - Cuando salga el sol
20. Joelma – Acariciandote
terça-feira, 14 de junho de 2011
v.a. - Jovem Guarda en castellano - Volume 1
Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wilson Simonal são os destaques da coletânea
Esta coletânea com dois volumes foi originalmente montada como minha contribuição para um blog. Mandei o material para postagem há três meses e não obtive retorno. Assim, depois de tanto tempo de absoluto silencio, sinto-me livre do compromisso de exclusividade que teria com esse blog, e posto aqui esse material que traz coisas interessantes.O principal destaque deste volume é Jerry Adriani cantando a versão em espanhol de “Doce, doce amor”, de Raul Seixas, extraído de um single espanhol de 45 RPM.
Interessante é ouvir Fernando Mendes – sim, aquele mesmo que canta “Silla de rueda” (Cadeira de rodas) na coletânea O melhor do brega em espanhol, postada aqui – no rock “Prohibido fumar”. Está irreconhecível, bem distante da porção brega que todos conhecem. Entre as raridades, destaco “No quisera”, gravado por Sérgio Murillo para o mercado chileno, onde fez muito sucesso. A coletânea também traz duas curiosidades: Wilson Miranda cantando “Soy Loco Por Usted”, sucesso de Elizabeth, e Martinha em “Por amor de Dios”, versão de “Pelo amor de Deus”, sucesso de sua autoria na voz de Paulo Sérgio.
Confira a lista completa:
01. Erasmo Carlos - El Tremendon
02. Roberto Carlos - Un león se escapó
03. The Fevers - Fue todo un sueno
04. Marcos Roberto - No te tengo a ti
05. Wilson Simonal - Mamá pasó de azúcar en mí
06. Meire Pavão - Que Suerte
07. Robert Livi - La historia del hombre muerto
08. Wanderley Cardoso - Mi enamorada
09. Marcio Greyck – Apariencias
10. Elizabeth - Te amo y no soy correspondida
11. Wilson Miranda - Soy Loco Por Usted
12. Jerry Adriani - Dulce, dulce amor
13. Fernando Mendes - Prohibido fumar
14. Orlando Alvarado - Bienvenido amor
15. Sérgio Murillo - No quisera
16. Nilton Cesar - Vacaciones en la India
17. Ronnie Von – Recordando
18. Paulo Sérgio - La ultima canción
19. Antonio Marcos - Nunca sabrás
20. Martinha - Por amor de Dios
Esta coletânea com dois volumes foi originalmente montada como minha contribuição para um blog. Mandei o material para postagem há três meses e não obtive retorno. Assim, depois de tanto tempo de absoluto silencio, sinto-me livre do compromisso de exclusividade que teria com esse blog, e posto aqui esse material que traz coisas interessantes.O principal destaque deste volume é Jerry Adriani cantando a versão em espanhol de “Doce, doce amor”, de Raul Seixas, extraído de um single espanhol de 45 RPM.
Interessante é ouvir Fernando Mendes – sim, aquele mesmo que canta “Silla de rueda” (Cadeira de rodas) na coletânea O melhor do brega em espanhol, postada aqui – no rock “Prohibido fumar”. Está irreconhecível, bem distante da porção brega que todos conhecem. Entre as raridades, destaco “No quisera”, gravado por Sérgio Murillo para o mercado chileno, onde fez muito sucesso. A coletânea também traz duas curiosidades: Wilson Miranda cantando “Soy Loco Por Usted”, sucesso de Elizabeth, e Martinha em “Por amor de Dios”, versão de “Pelo amor de Deus”, sucesso de sua autoria na voz de Paulo Sérgio.
Confira a lista completa:
01. Erasmo Carlos - El Tremendon
02. Roberto Carlos - Un león se escapó
03. The Fevers - Fue todo un sueno
04. Marcos Roberto - No te tengo a ti
05. Wilson Simonal - Mamá pasó de azúcar en mí
06. Meire Pavão - Que Suerte
07. Robert Livi - La historia del hombre muerto
08. Wanderley Cardoso - Mi enamorada
09. Marcio Greyck – Apariencias
10. Elizabeth - Te amo y no soy correspondida
11. Wilson Miranda - Soy Loco Por Usted
12. Jerry Adriani - Dulce, dulce amor
13. Fernando Mendes - Prohibido fumar
14. Orlando Alvarado - Bienvenido amor
15. Sérgio Murillo - No quisera
16. Nilton Cesar - Vacaciones en la India
17. Ronnie Von – Recordando
18. Paulo Sérgio - La ultima canción
19. Antonio Marcos - Nunca sabrás
20. Martinha - Por amor de Dios
Vários artistas - Jovem Guarda en castellano
Principais artistas da Jovem Guarda gravaram discos para o mercado latino-americano
Esta postagem também é conhecida dos órfãos do blog ‘Túnel do Tempo”, encerrado em dezembro de 2010. Foi uma das minhas contribuições para o TT que decidi postar aqui porque na sequência serão disponibilizadas duas coletâneas similares. Este foi o único volume postado no Túnel do Tempo, razão pela qual não é numerado. As próximas serão separadas por Volume 1 e Volume 2, apenas para diferenciar. Aproveito para esclarecer que esta repostagem é feita – já que não se trata de material inédito na web – porque todo o conteúdo do TT não está mais disponível aos internautas. Esta coletânea é bem interessante. Veja a lista:
01. Os Incríveis - El vendedor de bananas
02. Roberto Carlos - Mi cacharrito
03. Erasmo Carlos - Ven, que estoy hirviendo
04. Wanderléa - Yo ya no se
05. Márcio Greyck - Imposible creer que te perdi
06. Nilton César - Lilian
07. The Fevers - Los buenos tiempos del Dixieland
08. Elizabeth - No hay lunar ni cielo lindo
09. Ricardo Braga - Roberto collection
10. Agnaldo Timóteo - Mi grito
11. Antonio Marcos - Venga a ver lo que sobro de mi
12. Martinha - Hoy daria yo la vida (versão rara)
13. Wilson Miranda - Adios Ingrata
14. Dori Edson - Cerca de mis ojos lejos del corazon
15. Paulo Sérgio - El día que partí
16. Sérgio Murilo - La bruja
17. Marcos Roberto - Si yo quieres partir
18. Claudio Fontana - Adios amor
19. Lilian - Una musica lenta
20. Orlando Alvarado - Como te extraño mi amor
21. Nelson Ned - Todo pasara
22. Wanderley Cardoso - Te amo baby
23. Odair José - Noches de deseos
24. Robert Livi - Me es vuelto a enamorar
Esta postagem também é conhecida dos órfãos do blog ‘Túnel do Tempo”, encerrado em dezembro de 2010. Foi uma das minhas contribuições para o TT que decidi postar aqui porque na sequência serão disponibilizadas duas coletâneas similares. Este foi o único volume postado no Túnel do Tempo, razão pela qual não é numerado. As próximas serão separadas por Volume 1 e Volume 2, apenas para diferenciar. Aproveito para esclarecer que esta repostagem é feita – já que não se trata de material inédito na web – porque todo o conteúdo do TT não está mais disponível aos internautas. Esta coletânea é bem interessante. Veja a lista:
01. Os Incríveis - El vendedor de bananas
02. Roberto Carlos - Mi cacharrito
03. Erasmo Carlos - Ven, que estoy hirviendo
04. Wanderléa - Yo ya no se
05. Márcio Greyck - Imposible creer que te perdi
06. Nilton César - Lilian
07. The Fevers - Los buenos tiempos del Dixieland
08. Elizabeth - No hay lunar ni cielo lindo
09. Ricardo Braga - Roberto collection
10. Agnaldo Timóteo - Mi grito
11. Antonio Marcos - Venga a ver lo que sobro de mi
12. Martinha - Hoy daria yo la vida (versão rara)
13. Wilson Miranda - Adios Ingrata
14. Dori Edson - Cerca de mis ojos lejos del corazon
15. Paulo Sérgio - El día que partí
16. Sérgio Murilo - La bruja
17. Marcos Roberto - Si yo quieres partir
18. Claudio Fontana - Adios amor
19. Lilian - Una musica lenta
20. Orlando Alvarado - Como te extraño mi amor
21. Nelson Ned - Todo pasara
22. Wanderley Cardoso - Te amo baby
23. Odair José - Noches de deseos
24. Robert Livi - Me es vuelto a enamorar
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Hermes Aquino: Singles e raridades
Hermes Aquino é um raro representante gaúcho do tropicalismo no final dos anos 1960
Discografia do cantor e compositor reúne dois LPs e alguns compactos simples e duplo
Começo a semana com postagem especialíssima: uma coletânea de singles e raridades do Hermes Aquino, enviada pelo amigo Tito. Trata-se da primeira contribuição que recebo, e fico feliz que tenha partido do Tito, um amigo que conheci pela Internet e com quem troquei muitas músicas no tempo em que a gente armazenava os arquivos em CD e enviava pelo Correio. Ficamos um tempo sem nos contatar e agora, pra minha surpresa, fico sabendo que ele também criou o blog Suco de Sulcos, especializado em coletâneas internacionais de blues, rock 50’s e 60’s, country-rock e muito folk. Tito, fica aqui o meu agradecimento por sua contribuição musical.
Bem ... Vamos comentar um pouco sobre o Hermes Aquino, que ficou nacionalmente conhecido em 1976 com a música “Nuvem Passageira”, tema da novela O Casarão, da Rede Globo. Assim como o nome de sua canção mais famosa, a carreira do cantor e compositor também é como uma nuvem passageira para os olhos do grande público, o que não corresponde a verdade. Ele tem outros sucessos, embora de menor porte, como "Longas Conversas", "Desencontro de Primavera", ambas de 1976, "Santa Maria", "Chuva de Verão" e "Senhorita", estas de 1978.
Hermes Aquino já era conhecido do cenário artístico gaúcho quando obteve fama nacional em 1976. A sua primeira grande aparição na TV aconteceu em setembro de 1969 como um dos participantes do IV Festival Internacional da Canção (FIC) ao lado da prima Laís Marques, com quem apresentou duas canções: “Flash” – que abre a presente coletânea – e “Sala de espera”, lançadas em compacto simples pela RGE. O músico era, na época, um raro representante gaúcho do tropicalismo: "Você Gosta?", parceria sua com Tom Zé, foi gravada por este e pelo grupo Liverpool em 1969, e "Planador", parceria com sua prima Laís está nos únicos álbuns do Liverpool e do grupo carioca Os Brazões. Além disso, "Sala de Espera" foi regravada pelo grupo O Bando.
Hermes, porém, só tem dois LPs em sua discografia: Desencontro de Primavera (1976) e Santa Maria (1978). São desse período as músicas desta coletânea que traz "Gira, gira", regravada pelo saudoso Antonio Marcos. As faixas 03 até 08 provavelmente são de 1976, 09 até 16 de 1978, sendo que as 17 e 18 não constam o ano no selo do disco. O legal desta postagem é que vem acompanhada de bônus para um segundo CD. São gravações que o Tito fez da Hermexradio (emissora que só toca Hermes Aquino em tempo real) e registros do programa do Mr. Lee, da Rádio Continental. As informações sobre o artista na internet são poucas, mas dão conta de que Hermes mora em Porto Alegre e trabalha como produtor de jingles. Deixo o espaço aberto para quem puder acrescentar informações sobre este talentoso artista que merece ser apreciado com mais atenção. É só baixar e conferir:
01. Flash - com Laís Marques
02. Sala de Espera - com Laís Marques
03. Matcchu Picchu
04. Nuvem Passageira
05. Bola Louca e Colorida
06. Desencontro de Primavera
07. Eu Quero Ser Teu Rei
08. Se Habilite
09. Longas Conversas
10. Gira Gira
11. Chuva de Verão
12. Senhorita
13. Sem Comentários
14. Santa Maria
15. Lei da Natureza
16. Aeromoça
17. Esperança
18. Luzes da Cidade
19. Porto Alegre, Porto Alegre
20. Nuvem Passageira (Remix – Mad Zoo)
BÔNUS: Hermes Aquino - Momentos especiais
01. Desencontro de primavera
02. Nuvem Passageira
03. Sem eira nem beira
04. Se Habilite
05. Michelle
06. Fixing a Hole
07. I'm Crying
08. You Really Got a Hold On Me
Fonte: Faixas (01 a 05 - Programa Mr. Lee in Concert - 70's) e (06 a 08 - Hermexradio).
Discografia do cantor e compositor reúne dois LPs e alguns compactos simples e duplo
Começo a semana com postagem especialíssima: uma coletânea de singles e raridades do Hermes Aquino, enviada pelo amigo Tito. Trata-se da primeira contribuição que recebo, e fico feliz que tenha partido do Tito, um amigo que conheci pela Internet e com quem troquei muitas músicas no tempo em que a gente armazenava os arquivos em CD e enviava pelo Correio. Ficamos um tempo sem nos contatar e agora, pra minha surpresa, fico sabendo que ele também criou o blog Suco de Sulcos, especializado em coletâneas internacionais de blues, rock 50’s e 60’s, country-rock e muito folk. Tito, fica aqui o meu agradecimento por sua contribuição musical.
Bem ... Vamos comentar um pouco sobre o Hermes Aquino, que ficou nacionalmente conhecido em 1976 com a música “Nuvem Passageira”, tema da novela O Casarão, da Rede Globo. Assim como o nome de sua canção mais famosa, a carreira do cantor e compositor também é como uma nuvem passageira para os olhos do grande público, o que não corresponde a verdade. Ele tem outros sucessos, embora de menor porte, como "Longas Conversas", "Desencontro de Primavera", ambas de 1976, "Santa Maria", "Chuva de Verão" e "Senhorita", estas de 1978.
Hermes Aquino já era conhecido do cenário artístico gaúcho quando obteve fama nacional em 1976. A sua primeira grande aparição na TV aconteceu em setembro de 1969 como um dos participantes do IV Festival Internacional da Canção (FIC) ao lado da prima Laís Marques, com quem apresentou duas canções: “Flash” – que abre a presente coletânea – e “Sala de espera”, lançadas em compacto simples pela RGE. O músico era, na época, um raro representante gaúcho do tropicalismo: "Você Gosta?", parceria sua com Tom Zé, foi gravada por este e pelo grupo Liverpool em 1969, e "Planador", parceria com sua prima Laís está nos únicos álbuns do Liverpool e do grupo carioca Os Brazões. Além disso, "Sala de Espera" foi regravada pelo grupo O Bando.
Hermes, porém, só tem dois LPs em sua discografia: Desencontro de Primavera (1976) e Santa Maria (1978). São desse período as músicas desta coletânea que traz "Gira, gira", regravada pelo saudoso Antonio Marcos. As faixas 03 até 08 provavelmente são de 1976, 09 até 16 de 1978, sendo que as 17 e 18 não constam o ano no selo do disco. O legal desta postagem é que vem acompanhada de bônus para um segundo CD. São gravações que o Tito fez da Hermexradio (emissora que só toca Hermes Aquino em tempo real) e registros do programa do Mr. Lee, da Rádio Continental. As informações sobre o artista na internet são poucas, mas dão conta de que Hermes mora em Porto Alegre e trabalha como produtor de jingles. Deixo o espaço aberto para quem puder acrescentar informações sobre este talentoso artista que merece ser apreciado com mais atenção. É só baixar e conferir:
01. Flash - com Laís Marques
02. Sala de Espera - com Laís Marques
03. Matcchu Picchu
04. Nuvem Passageira
05. Bola Louca e Colorida
06. Desencontro de Primavera
07. Eu Quero Ser Teu Rei
08. Se Habilite
09. Longas Conversas
10. Gira Gira
11. Chuva de Verão
12. Senhorita
13. Sem Comentários
14. Santa Maria
15. Lei da Natureza
16. Aeromoça
17. Esperança
18. Luzes da Cidade
19. Porto Alegre, Porto Alegre
20. Nuvem Passageira (Remix – Mad Zoo)
BÔNUS: Hermes Aquino - Momentos especiais
01. Desencontro de primavera
02. Nuvem Passageira
03. Sem eira nem beira
04. Se Habilite
05. Michelle
06. Fixing a Hole
07. I'm Crying
08. You Really Got a Hold On Me
Fonte: Faixas (01 a 05 - Programa Mr. Lee in Concert - 70's) e (06 a 08 - Hermexradio).
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Chico
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domingo, 12 de junho de 2011
Dia dos Namorados: Eternas canções de amor
Coletânea reune intérpretes de estilos variados que têm em comum a arte de cantar o amor
Qual é a pessoa que ao ouvir determinada música não se lembra de algo, de alguém ou de um momento especial? Imagino que todos, pois a música, assim como o odor, tem o poder de remexer com as nossas lembranças e sentimentos. Portanto, neste 12 de junho, Dia dos Namorados, nada melhor do que ouvirmos canções que falam de amor. Selecionar as que mais gostamos é uma tarefa difícil, pois além de o Brasil possuir um acervo infinito de belas músicas, há também de se considerar um fator inexorável no processo: o individualismo. Cada pessoa tem seu gosto, sua preferência e sua vivência. Assim, ao selecionar a presente seleção, levei em consideração o meu gosto pessoal que é muito eclético. Daria, sem exagero, para elaborar coletânea com dezenas de volumes. Imagine a responsabilidade que é sintetizar tudo num único volume, apenas para não deixar passar o dia em branco.
Bem, chega de papo e vamos a postagem que – espero - seja do agrado de gregos, e quem sabe até de alguns troianos. Antes, porém, de relacionar as canções, aproveito para postar um vídeo com uma das canções selecionadas: Por quem sonha Ana Maria, de Juca Chaves, uma das minhas preferidas, na belíssima voz de Emílio Santiago.
01. Caetano Veloso - Muito romântico
02. Emilio Santiago - Por quem sonha Ana Maria
03. Marisa Monte & Erasmo Carlos - Tema de Não quero ver você triste
04. Luis Vieira - Paz do meu amor
05. Nelson Gonçalves & Maria Bethânia – Caminhemos
06. Nana Caymmi - Nossa canção
07. Wando – Ternura
08. Martinha - Que homem é esse
09. Silvio Cesar - A minha prece de amor
10. Gal Costa – Olha
11. João Bosco - Dois pra lá e dois pra cá
12. Fafá de Belém - Eu daria a minha vida
13. Fabio Jr - A cúmplice
14. Tim Maia - Minha namorada
15. Wanderléa - Te amo
16. Ritchie – Transas
17. Cauby Peixoto – Proposta
18. Maria Creuza – Carinhoso
19. Roberto Carlos – Detalhes
20. Ney Matogrosso - Da cor do pecado
Qual é a pessoa que ao ouvir determinada música não se lembra de algo, de alguém ou de um momento especial? Imagino que todos, pois a música, assim como o odor, tem o poder de remexer com as nossas lembranças e sentimentos. Portanto, neste 12 de junho, Dia dos Namorados, nada melhor do que ouvirmos canções que falam de amor. Selecionar as que mais gostamos é uma tarefa difícil, pois além de o Brasil possuir um acervo infinito de belas músicas, há também de se considerar um fator inexorável no processo: o individualismo. Cada pessoa tem seu gosto, sua preferência e sua vivência. Assim, ao selecionar a presente seleção, levei em consideração o meu gosto pessoal que é muito eclético. Daria, sem exagero, para elaborar coletânea com dezenas de volumes. Imagine a responsabilidade que é sintetizar tudo num único volume, apenas para não deixar passar o dia em branco.
Bem, chega de papo e vamos a postagem que – espero - seja do agrado de gregos, e quem sabe até de alguns troianos. Antes, porém, de relacionar as canções, aproveito para postar um vídeo com uma das canções selecionadas: Por quem sonha Ana Maria, de Juca Chaves, uma das minhas preferidas, na belíssima voz de Emílio Santiago.
01. Caetano Veloso - Muito romântico
02. Emilio Santiago - Por quem sonha Ana Maria
03. Marisa Monte & Erasmo Carlos - Tema de Não quero ver você triste
04. Luis Vieira - Paz do meu amor
05. Nelson Gonçalves & Maria Bethânia – Caminhemos
06. Nana Caymmi - Nossa canção
07. Wando – Ternura
08. Martinha - Que homem é esse
09. Silvio Cesar - A minha prece de amor
10. Gal Costa – Olha
11. João Bosco - Dois pra lá e dois pra cá
12. Fafá de Belém - Eu daria a minha vida
13. Fabio Jr - A cúmplice
14. Tim Maia - Minha namorada
15. Wanderléa - Te amo
16. Ritchie – Transas
17. Cauby Peixoto – Proposta
18. Maria Creuza – Carinhoso
19. Roberto Carlos – Detalhes
20. Ney Matogrosso - Da cor do pecado
sábado, 11 de junho de 2011
Ted Boy Marino - Single de 1967
Capa genérica para o single gravado por Ted Boy Marino na gravadora Odeon em 1967
Eis aqui um registro em disco que considero, no mínimo, curioso. Em 1967, no apogeu do Telecatch, Ted Boy Marino era o rei do ringue e verdadeiro ídolo popular, dividindo as capas de revistas com astros e estrelas da Jovem Guarda. Por isso mesmo, a gravadora Odeon o contratou para gravar um single, ignorando o sotaque e as deficiências vocais do jovem italiano. O lado A do disco – Rapaz Moderno – até que obteve razoável execução nas emissoras de rádio, e a garotada, por divertimento, adorava imitar o sotaque do galã. A incógnita, para mim, era o lado B do compacto. Sempre tive a curiosidade de ouvi-lo, até que recentemente consegui comprar o disco no Mercado Livre.
Se vale a minha opinião, que esperei mais de 40 anos para ouvir “Gosto muito de você”, posso adiantar que, logo nos primeiros acordes, imaginei um auditório lotado com a plateia acompanhando a melodia com o braços levantados. (rs). Muito trash – e, portanto, brega e deliciosa, para ser executada na festa entre amigos. Acredito que a carreira de cantor começou e se encerrou com este disco, mas Ted Boy também participou do programa "Os Adoráveis Trapalhões", pela Tv Excelsior, ao lado de Renato Aragão, Wanderley Cardoso e Ivon Cury, e foi uma das estrelas do filme Dois na Lona, de 1968, dirigido por Carlos Alberto de Souza Barros.Ted, como se pode perceber pelo sotaque, não é brasileiro. Nasceu em 18 de outubro de 1939 na Calábria (província italiana). Veio para Buenos Aires em 1953, no porão de um navio, aos 12 anos de idade, junto com os pais e mais cinco irmãos. Trabalhava como sapateiro em Buenos Aires, mas aproveitava o tempo disponível para treinar luta livre e praticar halterofilismo.
Em 1962 já estava participando de programas de Telecatch nos canais 9 de Buenos Aires e 12 de Montevidéu. Em 1965, Marino chegou ao Brasil. Pouco tempo depois, foi contratado como lutador de Telecatch pela TV Excelsior. A partir da década de 1980, com o declínio do gênero Telecatch, Marino atuou como coadjuvante no programa Os Trapalhões, além de fazer pontas em programas humorísticos como a Escolinha do Professor Raimundo. Também se apresentou em clubes e teatros do interior. Atualmente, Ted Boy Marino mora no Rio de Janeiro, onde está aposentado.
Lado A - Rapaz moderno
Labo B - Gosto muito de você
Eis aqui um registro em disco que considero, no mínimo, curioso. Em 1967, no apogeu do Telecatch, Ted Boy Marino era o rei do ringue e verdadeiro ídolo popular, dividindo as capas de revistas com astros e estrelas da Jovem Guarda. Por isso mesmo, a gravadora Odeon o contratou para gravar um single, ignorando o sotaque e as deficiências vocais do jovem italiano. O lado A do disco – Rapaz Moderno – até que obteve razoável execução nas emissoras de rádio, e a garotada, por divertimento, adorava imitar o sotaque do galã. A incógnita, para mim, era o lado B do compacto. Sempre tive a curiosidade de ouvi-lo, até que recentemente consegui comprar o disco no Mercado Livre.
Se vale a minha opinião, que esperei mais de 40 anos para ouvir “Gosto muito de você”, posso adiantar que, logo nos primeiros acordes, imaginei um auditório lotado com a plateia acompanhando a melodia com o braços levantados. (rs). Muito trash – e, portanto, brega e deliciosa, para ser executada na festa entre amigos. Acredito que a carreira de cantor começou e se encerrou com este disco, mas Ted Boy também participou do programa "Os Adoráveis Trapalhões", pela Tv Excelsior, ao lado de Renato Aragão, Wanderley Cardoso e Ivon Cury, e foi uma das estrelas do filme Dois na Lona, de 1968, dirigido por Carlos Alberto de Souza Barros.Ted, como se pode perceber pelo sotaque, não é brasileiro. Nasceu em 18 de outubro de 1939 na Calábria (província italiana). Veio para Buenos Aires em 1953, no porão de um navio, aos 12 anos de idade, junto com os pais e mais cinco irmãos. Trabalhava como sapateiro em Buenos Aires, mas aproveitava o tempo disponível para treinar luta livre e praticar halterofilismo.
Em 1962 já estava participando de programas de Telecatch nos canais 9 de Buenos Aires e 12 de Montevidéu. Em 1965, Marino chegou ao Brasil. Pouco tempo depois, foi contratado como lutador de Telecatch pela TV Excelsior. A partir da década de 1980, com o declínio do gênero Telecatch, Marino atuou como coadjuvante no programa Os Trapalhões, além de fazer pontas em programas humorísticos como a Escolinha do Professor Raimundo. Também se apresentou em clubes e teatros do interior. Atualmente, Ted Boy Marino mora no Rio de Janeiro, onde está aposentado.
Lado A - Rapaz moderno
Labo B - Gosto muito de você
Postado por
Chico
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