Álbum traz as músicas remasterizadas do single que Tim Maia gravou na RGE em 1968
Se você é fã do Tim Maia, não pode ignorar esta postagem, pois traz as músicas remasterizadas do segundo disco do cantor, um compacto simples lançado em 1968 pelo selo RGE. Pra quem não sabe, o primeiro foi o single produzido no ano anterior pela CBS, graças à interferência do Roberto Carlos, que o apresentou na gravadora. Tim Maia até o divulgou em única apresentação no programa Jovem Guarda, mas o disco não teve nenhuma repercussão. Depois disso, foi a vez do Erasmo Carlos de apresentá-lo na RGE, onde era um dos principais artistas do cast, mas nem isso ajudou a alavancar a carreira do síndico. Foi só em 1969, quando Elis Regina regravou "These are the songs" em dueto com o próprio Tim, que o seu nome começou a ganhar projeção, principalmente pelo sucesso da música "Primavera", do seu terceiro single. O resto é história que todos conhecem. Além do Tim, o álbum se destaca por incluir sucessos de Jorge Benjor, Sandra de Sá, Maria Bethânia, Vinicius de Moraes e Toquinho. Confira:
01 - Maria Bethânia, Vinicius e Toquinho - É de manhã
..... (Caetano Veloso)
02 - Jorge Benjor e Toquinho - Que maravilha
..... (Jorge Benjor)
03 - Sandra de Sá e Tim Maia - Vale Tudo
..... (Tim Maia)
04 - Maria Bethânia, Vinicius e Toquinho - Viramundo
..... (Gilberto Gil - Capinam)
05 - Jorge Benjor - Chove chuva (ao vivo)
..... (Jorge Benjor)
06 - Sandra de Sá - Enredo do meu samba
..... (Dona Ivone Lara - Jorge Aragão)
07 - Tim Maia - These are the songs
..... (Tim Maia)
08 - Maria Bethânia, Vinicius e Toquinho - Apelo (com o Soneto da Separação)
..... (Baden Powell - Vinicius de Moraes)
09 - Jorge Benjor e Toquinho - Carolina, Carol bela
..... (Jorge Benjor - Toquinho)
10 - Tim Maia - What you want to bet?
..... (Tim Maia)
11 - Maria Bethânia, Vinicius e Toquinho - O que tinha de ser
..... (Tom Jobim - Vinicius de Moraes)
12 - Jorge Benjor - Alô, alô, como vai
..... (Jorge Benjor)
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sexta-feira, 4 de maio de 2012
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Fábio Stella - Singles e Raridades
Fábio Stella gravou discos na RGE, RCA Victor, Polydor, Continental e EMI-Odeon
Coletânea reúne nove compactos simples, um duplo e participações especiais do cantor
Depois da postagem com as músicas do primeiro single e do LP de estreia do cantor e compositor Fábio, nada mais legal do que trazer as gravações lançadas em singles e participações especiais. Após deixar a RCA Victor e alcançar, em 1970, o terceiro lugar no V FIC - Festival Internacional da Canção com a música "Encouraçado", de Sueli Costa e Tite de Lemos, sendo premiado como melhor interprete, Fábio partiu para a Polydor. Lá, gravou o segundo LP (“Los Frutos de mi tierra”), em 1972, e três compactos, um dos quais com “Julia”, do VI FIC, em que foi novamente eleito melhor intérprete, e outro com um artista de cada lado: Fábio, com “Corpo a Corpo”, e Os Mutantes, com “Mande um abraço pra velha”, ambas do VII FIC.
Na sequência, foi para a Continental, onde gravou alguns compactos entre 1973 e 1975. Depois, na Odeon, voltou a reencontrar o sucesso com duas gravações: “Até parece que foi sonho”, em dueto com Tim Maia, e “Velho camarada”, com Hyldon e Tim Maia, novamente. Foi nessa época que, influenciado pela onda disco, chegou a gravar para as pistas das discotecas. Entre os destaques desta coletânea estão “Rosinha”, faixa presente no Lp de 1969 da A Turma do Embalo, um projeto de Carlos Imperial, e “Cavalheiros andantes”, gravada em 1985 no LP de Silvio César, lançado pela CID, sem contar a minha ousadia de incluir o jingle da Rádio Globo na faixa "Se o rádio não toca", de Raul Seixas.
Fábio tem composições gravadas por vários artistas, como Tim Maia, Wanderléa, Vanusa, Wanderley Cardoso, Sandra de Sá e outros. Recentemente a gravadora Trama relançou o CD Tim Maia Racional, trabalho este dos idos de 1974 em que consta uma música de sua autoria, "Quer queira quer não queira". Depois de um tempo em recesso, Fábio voltou em 2007 com um novo e bom álbum, “Meu Jovem Amigo”, com repertório autoral. A faixa-título é um recado a Tim. Entre inusitado bolero, Inolvidable, o repertório inclui regravações de Risos (parceria de Fábio com Paulo Imperial, gravada por Tim Maia nos anos 70), “Socorro nosso amor está morrendo” (gravado por Wanderley Cardoso) e Preciso Urgentemente Falar com Cassiano, tema cujo título é um recado para o outro grande gênio temperamental da soul music nacional. Agora, a boa é curtir essas raridades, e esperar por novos trabalhos de Fábio Stella, pois ele faz falta para os amantes da boa música.
01. 1971 - Julia - VI FIC
02. 1971 - A volta do corisco
03. 1971 - América geral
04. 1971 - Tudo pode acontecer
05. 1974 - Bloco dos náufragos
06. 1974 - As aventuras de um certo capitão Blue
07. 1974 - Superstar
08. 1974 - Se o rádio não toca (com vinheta da Rádio Globo)
09. 1975 - Adios San Juan de Puerto Rico
10. 1975 - Sangue cigano
11. 1977 - Sábado à noite
12. 1977 - Roupa suja
13. 1978 - Você queima como fogo (Fire, baby I´m fire)
14. 1978 - Venha
15. 1979 - Até parece que foi sonho (com Tim Maia)
16. 1979 - Onde esta você
17. 1980 - Confesso que vivi
18. 1980 - Das manhãs, dos campos, das flores
19. 1980 - Velho camarada (com Tim Maia & Hyldon)
20. 1980 - Raio de sol
21. 1981 - Boas novas
22. 1981 - Ponto de partida
23. 1972 - Corpo a corpo - VII FIC
24. 1985 - Cavalheiros andantes (com Silvio Cesar)
25. 1969 - Rosinha (com A Turma do Embalo)
Coletânea reúne nove compactos simples, um duplo e participações especiais do cantor
Depois da postagem com as músicas do primeiro single e do LP de estreia do cantor e compositor Fábio, nada mais legal do que trazer as gravações lançadas em singles e participações especiais. Após deixar a RCA Victor e alcançar, em 1970, o terceiro lugar no V FIC - Festival Internacional da Canção com a música "Encouraçado", de Sueli Costa e Tite de Lemos, sendo premiado como melhor interprete, Fábio partiu para a Polydor. Lá, gravou o segundo LP (“Los Frutos de mi tierra”), em 1972, e três compactos, um dos quais com “Julia”, do VI FIC, em que foi novamente eleito melhor intérprete, e outro com um artista de cada lado: Fábio, com “Corpo a Corpo”, e Os Mutantes, com “Mande um abraço pra velha”, ambas do VII FIC.
Na sequência, foi para a Continental, onde gravou alguns compactos entre 1973 e 1975. Depois, na Odeon, voltou a reencontrar o sucesso com duas gravações: “Até parece que foi sonho”, em dueto com Tim Maia, e “Velho camarada”, com Hyldon e Tim Maia, novamente. Foi nessa época que, influenciado pela onda disco, chegou a gravar para as pistas das discotecas. Entre os destaques desta coletânea estão “Rosinha”, faixa presente no Lp de 1969 da A Turma do Embalo, um projeto de Carlos Imperial, e “Cavalheiros andantes”, gravada em 1985 no LP de Silvio César, lançado pela CID, sem contar a minha ousadia de incluir o jingle da Rádio Globo na faixa "Se o rádio não toca", de Raul Seixas.
Fábio tem composições gravadas por vários artistas, como Tim Maia, Wanderléa, Vanusa, Wanderley Cardoso, Sandra de Sá e outros. Recentemente a gravadora Trama relançou o CD Tim Maia Racional, trabalho este dos idos de 1974 em que consta uma música de sua autoria, "Quer queira quer não queira". Depois de um tempo em recesso, Fábio voltou em 2007 com um novo e bom álbum, “Meu Jovem Amigo”, com repertório autoral. A faixa-título é um recado a Tim. Entre inusitado bolero, Inolvidable, o repertório inclui regravações de Risos (parceria de Fábio com Paulo Imperial, gravada por Tim Maia nos anos 70), “Socorro nosso amor está morrendo” (gravado por Wanderley Cardoso) e Preciso Urgentemente Falar com Cassiano, tema cujo título é um recado para o outro grande gênio temperamental da soul music nacional. Agora, a boa é curtir essas raridades, e esperar por novos trabalhos de Fábio Stella, pois ele faz falta para os amantes da boa música.
01. 1971 - Julia - VI FIC
02. 1971 - A volta do corisco
03. 1971 - América geral
04. 1971 - Tudo pode acontecer
05. 1974 - Bloco dos náufragos
06. 1974 - As aventuras de um certo capitão Blue
07. 1974 - Superstar
08. 1974 - Se o rádio não toca (com vinheta da Rádio Globo)
09. 1975 - Adios San Juan de Puerto Rico
10. 1975 - Sangue cigano
11. 1977 - Sábado à noite
12. 1977 - Roupa suja
13. 1978 - Você queima como fogo (Fire, baby I´m fire)
14. 1978 - Venha
15. 1979 - Até parece que foi sonho (com Tim Maia)
16. 1979 - Onde esta você
17. 1980 - Confesso que vivi
18. 1980 - Das manhãs, dos campos, das flores
19. 1980 - Velho camarada (com Tim Maia & Hyldon)
20. 1980 - Raio de sol
21. 1981 - Boas novas
22. 1981 - Ponto de partida
23. 1972 - Corpo a corpo - VII FIC
24. 1985 - Cavalheiros andantes (com Silvio Cesar)
25. 1969 - Rosinha (com A Turma do Embalo)
Postado por
Chico
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
Vários artistas - Blues do Brasil - Volume 7
Vamos a mais uma postagem da série Blues do Brasil. Desta vez é o número sete. Este volume, com 17 canções, traz dois grandes nomes do blues doméstico: Rosa Maria (que posteriormente passou a assinar como Rosa Marya Colin), e o grande Celso Blues Boys. O “síndico” Tim Maia também se faz presente com “Sofre”, regravada pela atriz Marisa Orth, cuja versão se encontra no volume 3. A banda Velhas Virgens, com sua música mais conhecida, “Abre essas pernas”, dá o tom de irreverência logo na primeira faixa, seguido pelo “maluco beleza” Raul Seixas, Camisa de Vênus e Abluesados.
A cantora Flora Purim comparece com Airto Moreira para cantar “Vinte anos blues”, regravada por outros intérpretes que podem ser encontrados nesta série. Por sua vez, a “ternurinha” Wanderléa interpreta, de Luiz Melodia, o blues “Segredo”, apresentado pela primeira vez ao público no show Phono 73, que reuniu os principais artistas da Polygram. A canção, porém, só foi lançada em 1975 no LP Feito Gente, ainda inédito em CD, por meio do qual Wanderléa foi apontada pela crítica como “a Janis Joplin brasileira”. Outro destaque é o baiano Edy Star, amigo de Raul Seixas e o primeiro cantor brasileiro a assumir sua homossexualidade, cantando "Bem entendido". Mas a seleção não para por aí: podemos ouvir ainda a banda Abluesados, Cláudia, Léo Jaime, Ave de Veludo, Sandra de Sá, Big Bat Blues Band, Ismael Carvalho e 14 Bis. Quer mais? Então, aguarde o próximo volume. Por enquanto, curta mais este sanduba musical:
A cantora Flora Purim comparece com Airto Moreira para cantar “Vinte anos blues”, regravada por outros intérpretes que podem ser encontrados nesta série. Por sua vez, a “ternurinha” Wanderléa interpreta, de Luiz Melodia, o blues “Segredo”, apresentado pela primeira vez ao público no show Phono 73, que reuniu os principais artistas da Polygram. A canção, porém, só foi lançada em 1975 no LP Feito Gente, ainda inédito em CD, por meio do qual Wanderléa foi apontada pela crítica como “a Janis Joplin brasileira”. Outro destaque é o baiano Edy Star, amigo de Raul Seixas e o primeiro cantor brasileiro a assumir sua homossexualidade, cantando "Bem entendido". Mas a seleção não para por aí: podemos ouvir ainda a banda Abluesados, Cláudia, Léo Jaime, Ave de Veludo, Sandra de Sá, Big Bat Blues Band, Ismael Carvalho e 14 Bis. Quer mais? Então, aguarde o próximo volume. Por enquanto, curta mais este sanduba musical:
01. Velhas Virgens - Abre essas pernas
02. Raul Seixas - Faça, fuce e force
03. Camisa de Vênus - Me dê uma chance
04. Abluesados - Viola pactuada
05. Flora Purim & Airto - Vinte anos blues
06. Cláudia - Como dois e dois
07. Leo Jaime - Direto do meu coração pro seu
08. Wanderléa - Segredo
09. Edy Star - Bem entendido
10. Ave de Veludo - Lamento blues
11. Tim Maia - Sofre
12. Celso Blue Boys - Blues motel
13. Sandra de Sá - Blues da piedade
14. Big Bat Blues Band - Não consigo nem mais dormir
15. Ismael Carvalho - Moonlight Over Astoria (instrumental)
16. Rosa Maria - Gato e sapato
17. 14 Bis - Blues (instrumental)
Postado por
Chico
às
15:50
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