LP traz participações especiais de Lolita Rodrigues, Rita Lee, Wanderléa e Tony Campello
As três primeiras gerações do rock brasileiro, representadas por Tony Campello, Wanderléa e Rita Lee, estão presentes em participações especiais no disco “Louca pelo Saxofone”, do espetáculo musical de Patrício Bisso e os Bokomokos. Além dos três nomes citados, o LP de 1987 também traz a atriz e apresentadora Lolita Rodrigues, que toca castanhola e dá o tom de abertura do disco na divertida “Picasso”, na qual se destacam versos como “Preciso de um marchand que tenha um belo Picasso” ou “Não basta nascer em Cuba pra ser pintor cubista”.
O disco, além de divertido, mostra o quanto o argentino Patrício Bisso é talentoso. O álbum lançado pela RGE foi gravado com uma vinheta entre cada faixa. Assim, preparei dois arquivos: um com faixa corrida para cada lado do disco, e outro com as músicas e vinhetas editadas e separadas. Vale a pena ouvir o disco. Destaque para o remake de “Ela não tem namorado”, na qual “Pat” (Patrício) encarna sua dose Celly Campello em dueto com Tony Campello. Igualmente divertidos são os duetos com Wanderléa e Rita Lee, sem contar as peripécias da “louca pelo saxofone” na “Bela Festa”, que “começou na quarta e terminou na sexta/ Mal posso lembrar-me do que passou”. Só ouvindo pra entender.
Patrício Bisso é jornalista e escreveu uma coluna no jornal Folha de S. Paulo. Também é ator, figurinista e cenógrafo de cinema e teatro. Nascido na Argentina, mudou-se para São Paulo na década de 1980, onde fez carreira interpretando personagens cômicos, muitas vezes travestido. O seu personagem mais famoso, uma espécie de Marta Suplicy às avessas, é Olga del Volga, uma sexóloga que dá conselhos hilários, que apareceu na telenovela Um sonho a mais e num filme próprio.O seu principal trabalho como figurinista foi no filme O Beijo da Mulher-Aranha, de Hector Babenco, onde também trabalhou como ator.
01. Picasso – participação especial de LOLITA RODRIGUES
(Rock Flamenco)
02. Praia do Amor
(Twist Americano)
03. Mata Hari
(Baião Oriental)
04. Hot Voodoo
(Fox Africano)
05. Cine Città
(Twist Italiano)
06. Pare, repare, espere e desespere – Participação especial de WANDERLÉA
(Iê-iê-iê de Protesto)
07. Bela Festa
(Pop)
08. Sou Moderna
(Twist Futurista)
09. Hippie – Participação especial de RITA LEE
(Rock Daqueles)
10. Ela Não Tem Namorado - Participação especial de TONY CAMPELLO
(Twist Triste)
11. Louca Pelo Saxofone
(Twist Dodecafônico)
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sexta-feira, 17 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
Eles & Elas cantam "Sentado à beira do caminho"
Grandes intérpretes nacionais e internacionais cantam o sucesso de Erasmo Carlos
Hoje, 5 de junho, é o dia do aniversário de dois ídolos da minha adolescência: Erasmo Carlos e Wanderléa. Começo pelo Erasmo, que completa 70 anos e de quem sou fã desde o início de sua carreira. Guardo comigo até hoje uma foto autografada que recebi dele pelo correio. Em 1966, Erasmo tinha um programa diário à tarde na Rádio Panamericana (Jovem Pan), em São Paulo, e eu – com 13 anos - era um dos ouvintes assíduos. Um dia, mandei uma carta, que ele leu no ar, e dias depois recebi uma carta mimeografada, com as iniciais do Negativo (secretário do Erasmo, na época) e do próprio EC. A carta veio acompanhada da foto autografada, aqui postada, e um folheto com a foto do cantor e a letra de quatro músicas: “O pica-pau”, “É duro ser estátua”, “A carta” e “S.O.S”. Na carta, Erasmo anunciava o lançamento do seu mais novo long-play, “Você me acende”, e me convidava a ouvi-lo porque o disco estava “terrivelmente bárbaro, mora!”. De fato, o tempo provou que o disco foi muito mais do que uma brasa, pois mantém acesa sua chama até hoje. Neste LP estão clássicos da Jovem Guarda, como “Você me acende”, “O carango”, “A carta”, “Gatinha manhosa”, “É duro ser estátua” e outras, como “O homem da motocicleta”, que minha saudosa mãe adorava.
Bem, escrevi tudo isso para homenageá-lo por mais este aniversário, e pensei em postar algo que não fosse um dos seus discos, já que todos foram lançados em CD e muitos estão disponíveis em vários blogs. Aí lembrei-me de “Sentado à beira do caminho”, e de quantos artistas a regravaram ao longo dos 42 anos desde o seu lançamento, em maio de 1969. Assim, resolvi reunir 31 registros – incluindo os do Erasmo – dessa canção que até hoje é presença obrigatória no repertório do Tremendão. O próprio Erasmo, no encarte do CD duplo “Esquinas do Tempo – 1960/2000”, lançado pela Som Livre, comenta sobre essa música:
“A gente a fez por influência da harmonia de “Honey”, de Bobby Goldsboro, que também é um maná pra gente até hoje. Se você pega essa harmonia, sai uma música logo, logo, porque ela também é uma música muito rica. Então, Roberto chegou e disse que tinha bolado um tema que tinha a minha cara. Ele morava no Morumbi, recém-casado com Nice, e eu fui pra lá. Eu falei que queria gravá-la porque estava fazendo meu último disco pra RGE, etc. Ele mostrou-me o início, nós começamos a trabalhar e demoramos mais de dois meses pra fazer essa música. É que o refrão não saia de jeito nenhum, e era uma época em que a gente trabalhava feito doido, fazendo shows pelo Brasil, sem as mordomias de hoje – era tudo mais difícil. Então, a gente quase não dormia e fazer música com sono complicava. Toda noite batia sono e o Roberto pedia 15 minutos pra tirar um cochilo, depois eu o acordava e a gente continuava. Quando ele acordou de um determinado cochilo, ele esfregou os olhos e soltou a segunda parte, com a qual ele havia sonhado. Lancei no finalzinho da Jovem Guarda. Lembro-me de cantar essa música com todo mundo abraçado na coxia num dos últimos programas – senão o último. Roberto não participava mais do programa, mas ele estava lá com Wanderléa. Aquela música foi um soco no estômago do mundo porque, na minha carreira, eu nunca havia feito algo tão avassalador. Tocava em todas as rádios”.
Erasmo não exagera. A música foi um sucesso espetacular no Brasil e nos países da América Latina, com inúmeras regravações em português e espanhol. Confira os intérpretes deste CD duplo:
VOLUME 1
01. Erasmo Carlos
02. Wanderléa
03. Roberto Carlos & Eydie Gorme
04. Giane
05. Cauby Peixoto
06. Rosa Passos
07. Ira!
08. Rosana
09. Julio Iglesias
10. Leila Pinheiro
11. Andrea Bocelli
12. Sonia Mello
13. Biriba Boys
14. Altemar Dutra
15. Roberto Carlos & Erasmo Carlos
VOLUME 2
01. Erasmo Carlos
02. Gloria
03. Raphael
04. Ornella Vanoni
05. Nicola Pezzella
06. Betty Missiego
07. Manuel Ascanio
08. Robert Livi
09. Sonia Mello
10. Pasteles Verdes
11. Pimpinela
12. Os Vikings
13. Leila Pinheiro & Fabio Jr (ao vivo)
14. Rionegro & Solimões (ao vivo)
15. Fernanda Porto (ao vivo)
16. Roberto Carlos – Erasmo Carlos & Wanderléa (ao vivo)
Hoje, 5 de junho, é o dia do aniversário de dois ídolos da minha adolescência: Erasmo Carlos e Wanderléa. Começo pelo Erasmo, que completa 70 anos e de quem sou fã desde o início de sua carreira. Guardo comigo até hoje uma foto autografada que recebi dele pelo correio. Em 1966, Erasmo tinha um programa diário à tarde na Rádio Panamericana (Jovem Pan), em São Paulo, e eu – com 13 anos - era um dos ouvintes assíduos. Um dia, mandei uma carta, que ele leu no ar, e dias depois recebi uma carta mimeografada, com as iniciais do Negativo (secretário do Erasmo, na época) e do próprio EC. A carta veio acompanhada da foto autografada, aqui postada, e um folheto com a foto do cantor e a letra de quatro músicas: “O pica-pau”, “É duro ser estátua”, “A carta” e “S.O.S”. Na carta, Erasmo anunciava o lançamento do seu mais novo long-play, “Você me acende”, e me convidava a ouvi-lo porque o disco estava “terrivelmente bárbaro, mora!”. De fato, o tempo provou que o disco foi muito mais do que uma brasa, pois mantém acesa sua chama até hoje. Neste LP estão clássicos da Jovem Guarda, como “Você me acende”, “O carango”, “A carta”, “Gatinha manhosa”, “É duro ser estátua” e outras, como “O homem da motocicleta”, que minha saudosa mãe adorava.
Bem, escrevi tudo isso para homenageá-lo por mais este aniversário, e pensei em postar algo que não fosse um dos seus discos, já que todos foram lançados em CD e muitos estão disponíveis em vários blogs. Aí lembrei-me de “Sentado à beira do caminho”, e de quantos artistas a regravaram ao longo dos 42 anos desde o seu lançamento, em maio de 1969. Assim, resolvi reunir 31 registros – incluindo os do Erasmo – dessa canção que até hoje é presença obrigatória no repertório do Tremendão. O próprio Erasmo, no encarte do CD duplo “Esquinas do Tempo – 1960/2000”, lançado pela Som Livre, comenta sobre essa música:
“A gente a fez por influência da harmonia de “Honey”, de Bobby Goldsboro, que também é um maná pra gente até hoje. Se você pega essa harmonia, sai uma música logo, logo, porque ela também é uma música muito rica. Então, Roberto chegou e disse que tinha bolado um tema que tinha a minha cara. Ele morava no Morumbi, recém-casado com Nice, e eu fui pra lá. Eu falei que queria gravá-la porque estava fazendo meu último disco pra RGE, etc. Ele mostrou-me o início, nós começamos a trabalhar e demoramos mais de dois meses pra fazer essa música. É que o refrão não saia de jeito nenhum, e era uma época em que a gente trabalhava feito doido, fazendo shows pelo Brasil, sem as mordomias de hoje – era tudo mais difícil. Então, a gente quase não dormia e fazer música com sono complicava. Toda noite batia sono e o Roberto pedia 15 minutos pra tirar um cochilo, depois eu o acordava e a gente continuava. Quando ele acordou de um determinado cochilo, ele esfregou os olhos e soltou a segunda parte, com a qual ele havia sonhado. Lancei no finalzinho da Jovem Guarda. Lembro-me de cantar essa música com todo mundo abraçado na coxia num dos últimos programas – senão o último. Roberto não participava mais do programa, mas ele estava lá com Wanderléa. Aquela música foi um soco no estômago do mundo porque, na minha carreira, eu nunca havia feito algo tão avassalador. Tocava em todas as rádios”.
Erasmo não exagera. A música foi um sucesso espetacular no Brasil e nos países da América Latina, com inúmeras regravações em português e espanhol. Confira os intérpretes deste CD duplo:
VOLUME 1
01. Erasmo Carlos
02. Wanderléa
03. Roberto Carlos & Eydie Gorme
04. Giane
05. Cauby Peixoto
06. Rosa Passos
07. Ira!
08. Rosana
09. Julio Iglesias
10. Leila Pinheiro
11. Andrea Bocelli
12. Sonia Mello
13. Biriba Boys
14. Altemar Dutra
15. Roberto Carlos & Erasmo Carlos
VOLUME 2
01. Erasmo Carlos
02. Gloria
03. Raphael
04. Ornella Vanoni
05. Nicola Pezzella
06. Betty Missiego
07. Manuel Ascanio
08. Robert Livi
09. Sonia Mello
10. Pasteles Verdes
11. Pimpinela
12. Os Vikings
13. Leila Pinheiro & Fabio Jr (ao vivo)
14. Rionegro & Solimões (ao vivo)
15. Fernanda Porto (ao vivo)
16. Roberto Carlos – Erasmo Carlos & Wanderléa (ao vivo)
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Vários artistas - Blues do Brasil - Volume 10
Finalmente, o décimo e último volume da série Blues do Brasil. Desta vez, a coletânea contempla brasileiros interpretando blues em inglês. O disco abre com “Telefone Blues”, gravação de 1952 feita por Waldir Calmon e Seu Conjunto. Segundo o blog Toque Musical, um dos melhores que conheço, o vocal nesta gravação é de George Green. Clássicos do blues, como Miss Celie’s blues, Ramblin’on my mind, Summertime e My funny valentine, foram regravados por artistas nacionais e estão presentes neste volume.
Uma das curiosidades é a Gretchen, a rainha do bum-bum, cantando “Take me a chance”, registro desconhecido do grande público. Flávio Guimarães, fundador do Blues Etílicos e apontado como um dos melhores bluesman do Brasil, assim como as bandas Big Allanbik, Blue Jeans e Atlântico Blues, também estão presentes neste volume. Outros intérpretes, como a banda independente Cães de Aluguel, André Christovam, Jane Duboc, Flora Purim, Joyce, Gal Costa, Ed Motta, Marina Lima e outros completam a coletânea. Entre os destaques está Serguei - mais conhecido pela relação que manteve com Janis Joplin quando a cantora passou férias no Rio de Janeiro – interpretando a célebre “Summertime”.
Como vê, este volume é um saboroso sanduba musical que você não pode perder. Aproveite!
Como vê, este volume é um saboroso sanduba musical que você não pode perder. Aproveite!
01. Waldir Calmon e seu conjunto - Telefone blues
02. Jane Duboc - Miss Celie's Blues
03. Cães de aluguel - Ramblin'on my mind
04. Flora Purim - Sweet baby blues
05. Serguei – Summertime
06. Wanderléa - My funny valentine
07. Joyce - Pindorama blues
08. Nei Lisboa - Walking away blues
09. Gretchen - Take me a chance
10. Ed Motta - Ed´s blues
11. Sylvinha Araújo - It's time for so long
12. Atlântico Blues - Have you ever loved a woman
13. Blue Jeans - Trouble in mind
14. Gal Costa - The archaic lonely star blues
15. André Christovan - Don't ever leave me
16. Marina & Christiaan Oyens – Stay
17. Renato Russo - Miss Celie's Blues
18. Flavio Guimarães - Baby what you want me to do
19. Rosa Maria - Lady sings the blues
20. Big Allanbik - Black coffee
02. Jane Duboc - Miss Celie's Blues
03. Cães de aluguel - Ramblin'on my mind
04. Flora Purim - Sweet baby blues
05. Serguei – Summertime
06. Wanderléa - My funny valentine
07. Joyce - Pindorama blues
08. Nei Lisboa - Walking away blues
09. Gretchen - Take me a chance
10. Ed Motta - Ed´s blues
11. Sylvinha Araújo - It's time for so long
12. Atlântico Blues - Have you ever loved a woman
13. Blue Jeans - Trouble in mind
14. Gal Costa - The archaic lonely star blues
15. André Christovan - Don't ever leave me
16. Marina & Christiaan Oyens – Stay
17. Renato Russo - Miss Celie's Blues
18. Flavio Guimarães - Baby what you want me to do
19. Rosa Maria - Lady sings the blues
20. Big Allanbik - Black coffee
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Chico
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
Vários artistas - Blues do Brasil - Volume 7
Vamos a mais uma postagem da série Blues do Brasil. Desta vez é o número sete. Este volume, com 17 canções, traz dois grandes nomes do blues doméstico: Rosa Maria (que posteriormente passou a assinar como Rosa Marya Colin), e o grande Celso Blues Boys. O “síndico” Tim Maia também se faz presente com “Sofre”, regravada pela atriz Marisa Orth, cuja versão se encontra no volume 3. A banda Velhas Virgens, com sua música mais conhecida, “Abre essas pernas”, dá o tom de irreverência logo na primeira faixa, seguido pelo “maluco beleza” Raul Seixas, Camisa de Vênus e Abluesados.
A cantora Flora Purim comparece com Airto Moreira para cantar “Vinte anos blues”, regravada por outros intérpretes que podem ser encontrados nesta série. Por sua vez, a “ternurinha” Wanderléa interpreta, de Luiz Melodia, o blues “Segredo”, apresentado pela primeira vez ao público no show Phono 73, que reuniu os principais artistas da Polygram. A canção, porém, só foi lançada em 1975 no LP Feito Gente, ainda inédito em CD, por meio do qual Wanderléa foi apontada pela crítica como “a Janis Joplin brasileira”. Outro destaque é o baiano Edy Star, amigo de Raul Seixas e o primeiro cantor brasileiro a assumir sua homossexualidade, cantando "Bem entendido". Mas a seleção não para por aí: podemos ouvir ainda a banda Abluesados, Cláudia, Léo Jaime, Ave de Veludo, Sandra de Sá, Big Bat Blues Band, Ismael Carvalho e 14 Bis. Quer mais? Então, aguarde o próximo volume. Por enquanto, curta mais este sanduba musical:
A cantora Flora Purim comparece com Airto Moreira para cantar “Vinte anos blues”, regravada por outros intérpretes que podem ser encontrados nesta série. Por sua vez, a “ternurinha” Wanderléa interpreta, de Luiz Melodia, o blues “Segredo”, apresentado pela primeira vez ao público no show Phono 73, que reuniu os principais artistas da Polygram. A canção, porém, só foi lançada em 1975 no LP Feito Gente, ainda inédito em CD, por meio do qual Wanderléa foi apontada pela crítica como “a Janis Joplin brasileira”. Outro destaque é o baiano Edy Star, amigo de Raul Seixas e o primeiro cantor brasileiro a assumir sua homossexualidade, cantando "Bem entendido". Mas a seleção não para por aí: podemos ouvir ainda a banda Abluesados, Cláudia, Léo Jaime, Ave de Veludo, Sandra de Sá, Big Bat Blues Band, Ismael Carvalho e 14 Bis. Quer mais? Então, aguarde o próximo volume. Por enquanto, curta mais este sanduba musical:
01. Velhas Virgens - Abre essas pernas
02. Raul Seixas - Faça, fuce e force
03. Camisa de Vênus - Me dê uma chance
04. Abluesados - Viola pactuada
05. Flora Purim & Airto - Vinte anos blues
06. Cláudia - Como dois e dois
07. Leo Jaime - Direto do meu coração pro seu
08. Wanderléa - Segredo
09. Edy Star - Bem entendido
10. Ave de Veludo - Lamento blues
11. Tim Maia - Sofre
12. Celso Blue Boys - Blues motel
13. Sandra de Sá - Blues da piedade
14. Big Bat Blues Band - Não consigo nem mais dormir
15. Ismael Carvalho - Moonlight Over Astoria (instrumental)
16. Rosa Maria - Gato e sapato
17. 14 Bis - Blues (instrumental)
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Chico
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quinta-feira, 5 de maio de 2011
Vários artistas - Blues do Brasil - Volume 5
Cá estamos no quinto volume da série Blues do Brasil. Já estamos na metade da postagem desta coletânea que traz, entre outros, dois nomes acima de qualquer suspeita quando se fala em blues: André Christovam e Celso Blues Boys. Se ambos dispensam qualquer comentário, o que dirá dos grupos Baseado em Blues e Abluesados, ambos especializados em blues? Mas a coletânea também traz a fabulosa Rosa Maria, além de Simone, Oswaldo Montenegro, Cássia Eller, Wanderléa, Fábio Stella, Jane Duboc, Elis Regina e Lula Côrtes. Pra completar o recheio deste sanduba musical, você ouvirá também Barão Vermelho, Gerson Conrad (ex-Secos & Molhados), Zeca Baleiro, Som Imaginário, Edvaldo Santana, Sylvia Patrícia e Cláudia. Quer mais?
01. Simone - As curvas da estrada de Santos
02. Baseado em Blues – Engano
03. Oswaldo Montenegro - Blues da bailarina
04. Wanderléa - Receita médica
05. Fábio Stella - Birinaites blues
06. André Christovam - Dados chumbados
07. Jane Duboc - Blues afins
08. Lula Côrtes - Balada da calma
09. Sylvia Patricia - Blues da fumaça no céu
10. Claudia - Noite de verão
11. Cássia Eller - Oriente
12. Elis Regina - Vinte anos blues
13. Barão Vermelho - Bilhetinho azul
14. Celso Blues Boy - Nuvens negras choram
15. Gerson Conrad - Sempre em mim
16. Som Imaginário - Xmas blues
17. Edvaldo Santana - A Rússia pegou fogo na Sapucaí
18. Zeca Baleiro - Meu coração está de luto
19. Rosa Maria - Cantei um blues
20. Abluesados - Prelúdio do fim (instrumental)
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Vários artistas - Blues do Brasil - Volume 3
Aqui está o terceiro volume da série Blues do Brasil. A coletânea traz grandes nomes da MPB, como a veterana Rosa Maria com “Black tie” e também Maricenne Costa, uma das pioneiras da Bossa Nova, com o dilacerante “Blecaute”. Destacam-se também Gilberto Gil, Barão Vermelho, Roberto Carlos, Wanderléa, Cazuza, Cássia Eller, Djavan, Lucinha Lins, Emilio Santiago, Celso Blues Boy e outros. No meio dessas feras estão a banda independente Griot, Pereira da Viola e Lírio de Vidro. Um dos destaques é Eduardo Dusek com a regravação de “Nostradamus”, lançada originalmente em 1980 durante o MPB Shell, festival promovido pela Rede Globo. Entre as curiosidades está a atriz Marisa Orth em sua porção cantora com “Sofre”, regravação do repertório de Tim Maia. Confira!
01. Rosa Maria - Black tie
02. Gilberto Gil - Volkswagen blues
03. Maricenne Costa - Blecaute
04. Barão Vermelho - Quem me olha só
05. Marisa Orth - Sofre
06. Celso Blues Boy - As rosas não falam
07. Roberto Carlos - Como dois e dois
08. Wanderléa - Segredo
09. Cazuza - Down em mim
10. Cássia Eller - Já deu pra sentir
11. Djavan - Aboio Blues
12. Pereira Da Viola - Viola in Blues
13. Eduardo Dusek - Nostradamus
14. Lucinha Lins - Vinte anos blues
15. Griot - Velho blues
16. Ednardo - Agreste blues
17. Emilio Santiago e Joanna - Nunca sofri por amor
18. Belchior - Jornal blues
19. Lírio de Vidro - Blues
20. Guilherme Arantes - Fantoches
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